Inspetor da PJ dá um tiro num magistrado durante formação
Um inspetor da Polícia Judiciária baleou acidentalmente um magistrado, durante uma formação de tiro, numa académica privada em Corroios, no Seixal. Segundo o Jornal I, a vítima encontra-se hospitalizada, em estado grave, depois de ter sido ferida na barriga. Há vários anos que o inspetor Sacadura dá formação neste campo de tiro privado, acumulando com o cargo de instrutor de tiro na Polícia Judiciária. O Jornal I escreve que, ainda que seja legal o facto de o inspetor acumular as duas atividades, esta situação tem causado algum mal-estar dentro da PJ.
O magistrado estava a frequentar aulas de tiro, que algumas fontes próximas deste caso explicaram ao I, serem paralelas àquelas que a Polícia Judiciária tem competências para ministrar aos magistrados que necessitam dessa formação para a sua atividade.
O instrutor Sacadura que baleou este juiz já há muitos anos que exercia funções naquela academia privada, acumulando o cargo de instrutor de tiro da Polícia Judiciária.
Os magistrados não têm formação de tiro regular. Até à hora de fecho desta edição não foi possível apurar o motivo pelo qual o juiz optou por esta formação na academia JSR Relance, em Corroios.
Esta academia tem vários protocolos assinados, nomeadamente com a Sociedade de Tiro nº 2 de Lisboa (Antigo Grupo Pátria), Clube Português de Tiro Prático e Precisão e com a Associação Cultural Desportiva e Recreativa dos Funcionários da Polícia Judiciária de Setúbal.
O documento que consta online na página da academia mostra que o seu alvará de carreira de tiro exterior para tiro dinâmico estaria válido até 30 de setembro de 2016, não tendo o jornal I conseguido apurar se este alvará terá sido renovado.
Um inspetor da Polícia Judiciária baleou acidentalmente um magistrado, durante uma formação de tiro, numa académica privada em Corroios, no Seixal. Segundo o Jornal I, a vítima encontra-se hospitalizada, em estado grave, depois de ter sido ferida na barriga. Há vários anos que o inspetor Sacadura dá formação neste campo de tiro privado, acumulando com o cargo de instrutor de tiro na Polícia Judiciária. O Jornal I escreve que, ainda que seja legal o facto de o inspetor acumular as duas atividades, esta situação tem causado algum mal-estar dentro da PJ.
Magistrado foi atingido na barriga durante um treino de tiro |
A vítima terá sido hospitalizada e, no domingo estava em estado grave, depois de ter sido baleado na barriga. Fontes conhecedoras deste caso explicaram que tudo terá acontecido “de forma acidental durante a manhã”.
Este campo de tiro ainda que seja legal, o I sabe que o facto de o inspetor estar a dar formação naquele espaço tem provocado algum mau estar dentro da Polícia Judiciária. O espaço da propriedade de José Silva Robalo dá formação de tiro desportivo de caça e de lazer. O magistrado estava a frequentar aulas de tiro, que algumas fontes próximas deste caso explicaram ao I, serem paralelas àquelas que a Polícia Judiciária tem competências para ministrar aos magistrados que necessitam dessa formação para a sua atividade.
O instrutor Sacadura que baleou este juiz já há muitos anos que exercia funções naquela academia privada, acumulando o cargo de instrutor de tiro da Polícia Judiciária.
Os magistrados não têm formação de tiro regular. Até à hora de fecho desta edição não foi possível apurar o motivo pelo qual o juiz optou por esta formação na academia JSR Relance, em Corroios.
Esta academia tem vários protocolos assinados, nomeadamente com a Sociedade de Tiro nº 2 de Lisboa (Antigo Grupo Pátria), Clube Português de Tiro Prático e Precisão e com a Associação Cultural Desportiva e Recreativa dos Funcionários da Polícia Judiciária de Setúbal.
O documento que consta online na página da academia mostra que o seu alvará de carreira de tiro exterior para tiro dinâmico estaria válido até 30 de setembro de 2016, não tendo o jornal I conseguido apurar se este alvará terá sido renovado.
Agência de Notícias
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