GNR trava corrida ilegal na Ponte Vasco da Gama

Condutores foram identificados e os carros apreendidos no Montijo e na Moita 

A GNR anunciou a detenção de sete pessoas e a apreensão de duas viaturas, nos concelhos do Montijo e Moita, durante uma operação de combate às corridas ilegais na Ponta Vasco da Gama. "Nesta ação, especialmente vocacionada para a prevenção e combate de corridas ilegais, os militares interromperam uma corrida que estava decorrer na Ponte Vasco da Gama, no sentido norte-sul, com cinco motociclos e dois automóveis", refere a GNR em comunicado. Os condutores foram intercetados na A33, quando se dirigiam novamente à Ponte Vasco da Gama.
GNR atenta às corridas ilegais na Ponte Vasco da Gama 

Sete condutores identificados, carros apreendidos e uma fuga à GNR. Foi este o resultado de uma operação, esta quinta-feira de madrugada, junto à ponte Vasco da Gama. A corrida ilegal iniciou-se em Lisboa e só foi travada perto da saída para o Montijo. Os condutores foram surpreendidos pelos militares, quando se preparavam para dar a volta para nova corrida, desta vez em sentido contrário.
Foram identificados sete condutores pelos militares da Unidade de Trânsito de Coina e foram apreendidos dois carros Honda Civic. Cinco dos condutores tinham motos de alta cilindrada (3 Suzuki, uma Kawasaki e uma BMW). Um oitavo condutor conseguiu escapar aos militares e colocou-se em fuga. A GNR tenta agora identificar o suspeito que também é um motard. 
Ao que o Correio da Manhã apurou, as corridas aconteceram a alta velocidade apesar do trânsito normal que circulava na ponte Vasco da Gama, à hora da operação. Os militares da GNR, que estavam em viaturas caracterizadas, fecharam o acesso à A33, na saída para o Montijo, onde os condutores iam dar a volta para fazerem nova corrida no sentido contrário. A par das identificações e apreensões, a GNR levantou vários autos de contraordenação e foram aplicadas multas relacionadas com as matrículas e luzes usadas e também por excesso de velocidade. Os dois carros que foram apreendidos tinham modificações ao nível do motor e da carroçaria e por isso ficaram à guarda dos militares da GNR.

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