Social-democratas acusam Governo de cortar investimento
O deputado do PSD, Bruno Vitorino, acusou esta semana o Governo de diminuir a verba destinada ao Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, em comparação com anos anteriores, questionando se este corte vai afetar a compra de medicamentos e o investimento em material de consumo clínico.
PSD reclama mais investimento no hospital do Barreiro e Montijo |
Interpelando o ministro da tutela, em comissão especialidade do Orçamento de Estado para 2017, o deputado do PSD recordou que durante estes últimos anos, PS, PCP e BE “tinham uma narrativa, em que acusavam o anterior Governo de acabar com o centro hospitalar, de cortar no orçamento, de desinvestir no hospital, de desmantelar o Sistema Nacional de Saúde, de matar pessoas”.
“Apesar de termos herdado um país na bancarrota que nos foi deixado pelo Governo Sócrates/Costa, foi possível reduzir o passivo de 38 milhões de euros em 2012, para 6 milhões de euros em 2015, aumentar os recursos humanos nas especialidades médicas e aumentar a produtividade”, sublinha o deputado social-democrata.
“Agora nos vossos novos tempos, sem troika, sem resgate, sem programa cautelar com dinheiro em abundância, com o fim da austeridade, a verba para o centro hospitalar diminui”, acrescenta Bruno Vitorino.
Com menos investimento, Bruno Vitorino quer saber como vai ser possível contratar pessoal, comprar equipamentos, abrir novas valências e garantir o funcionamento do hospital, exigindo ao ministro que garanta que com estes cortes não irá faltar verba para medicamentos ou para material de consumo clinico.
Agência de Notícias
“Agora nos vossos novos tempos, sem troika, sem resgate, sem programa cautelar com dinheiro em abundância, com o fim da austeridade, a verba para o centro hospitalar diminui”, acrescenta Bruno Vitorino.
Com menos investimento, Bruno Vitorino quer saber como vai ser possível contratar pessoal, comprar equipamentos, abrir novas valências e garantir o funcionamento do hospital, exigindo ao ministro que garanta que com estes cortes não irá faltar verba para medicamentos ou para material de consumo clinico.
Agência de Notícias
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