Novo hospital do vai funcionar como “tampão” sobre o Garcia de Orta
O Secretário de Estado da Saúde, afirmou esta quarta-feira em Azeitão, que a construção do novo hospital do Seixal, deverá arrancar durante a atual legislatura. Manuel Delgado inclui unidade do Seixal entre as três prioridades do Governo para novos hospitais – a par do novo hospital de Évora e do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa – e explica que hospital do Seixal vai funcionar como “tampão”, para reduzir pressão sobre o Garcia de Orta, em Almada. Manuel Delgado falava aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de assinatura de um contrato-programa de camas de Cuidados Continuados Integrados, entre a ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo) e o Hospital Nossa Senhora da Arrábida, em Azeitão, no concelho de Setúbal.
Novo hospital do Seixal deve ser lançado até 2019 |
As obras de construção do novo hospital do Seixal devem arrancar ainda durante a actual legislatura – que termina em 2019 – afirmou na quarta-feira o Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, em Azeitão.
O governante inclui os hospital do Seixal entre as “três prioridades” do Governo, quanto à construção de novas unidades hospitalares, a par do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa – que vai substituir os actuais hospitais de São José, Estefânia, Santa Marta e Capuchos – e do hospital de Évora.
“Não quero arriscar, mas num horizonte temporal de cinco/seis anos, penso que poderemos ter os três hospitais a funcionar. Nunca será uma obra para fazer nesta legislatura, mas é seguramente para arrancar nesta legislatura.”, disse Manuel Delgado.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, o futuro hospital do Seixal vai funcionar como “tampão”, para aliviar a pressão sobre os hospitais já existentes.
“A ideia, para o Seixal, não é fazer um hospital para todas as valência e muito complexo. A ideia é funcionar como um hospital tampão, na área do ambulatório, fundamentalmente ambulatório, para evitar a procura excessiva que estamos a sentir nos hospitais da região, designadamente em Almada.”, explicou Manuel Delgado.
“Ou seja, o hospital do Seixal vai funcionar como um hospital âncora para travar a ida aos hospitais mais diferenciados, designadamente na área das consultas, cirurgia de ambulatório e actividades similares”, acrescentou o secretário de estado.
Quanto ao arranque das obras, Manuel Delgado diz que “os três hospitais estão numa grelha de partida muito similar, ou seja, o objectivo é não deixar nenhum para trás e fazer todo este processo em simultâneo, num horizonte temporal de cinco ou seis anos”, e sublinhou que se trata de obras para “arrancar nesta legislatura”.
O governante inclui os hospital do Seixal entre as “três prioridades” do Governo, quanto à construção de novas unidades hospitalares, a par do Hospital de Todos os Santos, em Lisboa – que vai substituir os actuais hospitais de São José, Estefânia, Santa Marta e Capuchos – e do hospital de Évora.
“Não quero arriscar, mas num horizonte temporal de cinco/seis anos, penso que poderemos ter os três hospitais a funcionar. Nunca será uma obra para fazer nesta legislatura, mas é seguramente para arrancar nesta legislatura.”, disse Manuel Delgado.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, o futuro hospital do Seixal vai funcionar como “tampão”, para aliviar a pressão sobre os hospitais já existentes.
“A ideia, para o Seixal, não é fazer um hospital para todas as valência e muito complexo. A ideia é funcionar como um hospital tampão, na área do ambulatório, fundamentalmente ambulatório, para evitar a procura excessiva que estamos a sentir nos hospitais da região, designadamente em Almada.”, explicou Manuel Delgado.
“Ou seja, o hospital do Seixal vai funcionar como um hospital âncora para travar a ida aos hospitais mais diferenciados, designadamente na área das consultas, cirurgia de ambulatório e actividades similares”, acrescentou o secretário de estado.
Quanto ao arranque das obras, Manuel Delgado diz que “os três hospitais estão numa grelha de partida muito similar, ou seja, o objectivo é não deixar nenhum para trás e fazer todo este processo em simultâneo, num horizonte temporal de cinco ou seis anos”, e sublinhou que se trata de obras para “arrancar nesta legislatura”.
Hospital Nossa Senhora da Arrábida com mais camas para cuidados continuados
Mais camas para cuidados continuados em Azeitão |
Manuel Delgado falava aos jornalistas depois de presidir à cerimónia de assinatura de um contrato-programa de camas de Cuidados Continuados Integrados, entre a ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo) e o Hospital Nossa Senhora da Arrábida, em Azeitão, no concelho de Setúbal.
O secretário de Estado da Saúde disse que os Cuidados Continuados são uma prioridade para o país, até porque permitem uma diminuição da procura da rede hospitalar.
O contrato-programa celebrado entre a ARSLVT e o Hospital Nossa Senhora da Arrábida prevê a disponibilização de mais 17 novas camas de "convalescença e seis de média duração e reabilitação" daquela unidade hospitalar, que passa a ter um total de 65 camas integradas na Rede Nacional de Cuidados Continuados.
A Região de Lisboa e Vale do Tejo dispõe, a partir de agora, de 2063 camas em Unidades de Internamento de Cuidados Continuados Integrados e Paliativos, designadamente 184 camas para Convalescença, 139 para Cuidados Paliativos, 691 para tratamentos de Média Duração e Reabilitação e 1049 para tratamentos de Longa Duração e Manutenção.
O Hospital Nossa Senhora da Arrábida, integrado no Complexo de Saúde e Bem-estar Porto Salus, em Azeitão, que incluiu a unidade hospitalar e residências assistidas, resulta de uma parceria entre o Grupo Visabeira e a Santa Casa da Misericórdia de Azeitão.
A Região de Lisboa e Vale do Tejo dispõe, a partir de agora, de 2063 camas em Unidades de Internamento de Cuidados Continuados Integrados e Paliativos, designadamente 184 camas para Convalescença, 139 para Cuidados Paliativos, 691 para tratamentos de Média Duração e Reabilitação e 1049 para tratamentos de Longa Duração e Manutenção.
O Hospital Nossa Senhora da Arrábida, integrado no Complexo de Saúde e Bem-estar Porto Salus, em Azeitão, que incluiu a unidade hospitalar e residências assistidas, resulta de uma parceria entre o Grupo Visabeira e a Santa Casa da Misericórdia de Azeitão.
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