Pais e alunos exigem requalificação daquele estabelecimento de ensino
As preocupações da Associação de Pais e Encarregados de Educação são partilhadas pela diretora da EB 2,3 de Azeitão, Clara Félix, que diz estar "solidária com o protesto, enquanto mãe, professora e diretora da escola".
"Desde 2005 que acompanho os pedidos de requalificação desta escola com mais de 40 anos e que nunca foi devidamente requalificada", disse Clara Félix, acrescentando que tem alertado para o problema todos os ministros e secretários de estado da Educação que têm passado pelos sucessivos governos.
A diretora da EB 2,3 de Azeitão referiu ainda que, desde 2014, já enviou ao Ministério da Educação 42 orçamentos para oito intervenções urgentes naquele estabelecimento de ensino, mas que só três desses casos foram, efetivamente, resolvidos.
Os problemas da EB 2,3 de Azeitão ganharam maior visibilidade quando se verificou a derrocada parcial do telhado, devido ao temporal que afetou a região de Setúbal a 19 de Janeiro de 2013.
Pais e encarregados de educação lembram, no entanto, que além da parte do telhado que foi substituída após o temporal, é necessário substituir também a parte remanescente, dado que se trata de uma estrutura com amianto, material que pode provocar doenças cancerígenas.
O protesto iniciado com um cordão humano junto a EB 2,3 de Azeitão, prosseguiu com uma conferência de imprensa e uma vigília que pretende envolver toda a comunidade de Azeitão na luta pela requalificação daquele estabelecimento de ensino com cerca de 800 alunos.
Agência de Notícias
Cerca de 900 pessoas fizeram um cordão humano à volta da Escola Básica 2, 3 de Azeitão para exigirem a requalificação daquele estabelecimento de ensino, disse à Lusa Paulo Tomás, da Associação de Pais e Encarregados de Educação. "Chove nas salas de aula do Bloco E, as paredes têm fungos, as infiltrações de água põem a risco as condições de segurança, porque podem afetar a instalação elétrica, e, além do mais, continuamos à espera que seja substituída uma parte do telhado que ainda tem amianto", disse o membro da Associação de Pais e Encarregados de Educação.
"Também é necessária uma intervenção nos esgotos, porque a escola está numa cota abaixo da rede pública de saneamento básico, o que provoca mau cheiro, não por falta de higiene, mas devido a estes problemas estruturais", acrescentou Paulo Tomás.Pais, alunos e professores querem melhores condições |
As preocupações da Associação de Pais e Encarregados de Educação são partilhadas pela diretora da EB 2,3 de Azeitão, Clara Félix, que diz estar "solidária com o protesto, enquanto mãe, professora e diretora da escola".
"Desde 2005 que acompanho os pedidos de requalificação desta escola com mais de 40 anos e que nunca foi devidamente requalificada", disse Clara Félix, acrescentando que tem alertado para o problema todos os ministros e secretários de estado da Educação que têm passado pelos sucessivos governos.
A diretora da EB 2,3 de Azeitão referiu ainda que, desde 2014, já enviou ao Ministério da Educação 42 orçamentos para oito intervenções urgentes naquele estabelecimento de ensino, mas que só três desses casos foram, efetivamente, resolvidos.
Os problemas da EB 2,3 de Azeitão ganharam maior visibilidade quando se verificou a derrocada parcial do telhado, devido ao temporal que afetou a região de Setúbal a 19 de Janeiro de 2013.
Pais e encarregados de educação lembram, no entanto, que além da parte do telhado que foi substituída após o temporal, é necessário substituir também a parte remanescente, dado que se trata de uma estrutura com amianto, material que pode provocar doenças cancerígenas.
O protesto iniciado com um cordão humano junto a EB 2,3 de Azeitão, prosseguiu com uma conferência de imprensa e uma vigília que pretende envolver toda a comunidade de Azeitão na luta pela requalificação daquele estabelecimento de ensino com cerca de 800 alunos.
Agência de Notícias
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