Novos dispositivos em edifícios municipais diminuem gastos e melhoram ambiente
Está em curso o processo para instalação de novos dispositivos de eficiência energética em edifícios municipais. Desta vez, vão ser instaladas baterias de condensadores na ETAR da Autoeuropa, nas oficinas dos Armazéns Gerais, em Palmela, nas Biblioteca de Palmela e Pinhal Novo e nas Escolas Básicas Zeca Afonso e Alberto Valente, em Pinhal Novo, com o "objetivo imediato de anular o consumo de energia reativa", diz a Câmara de Palmela em comunicado.
Com a implementação deste projeto, "o município vai poupar na fatura de eletricidade cerca de 20 mil euros ao ano e continuar a contribuir para a redução das emissões de gases com efeitos de estufa", realça a autarquia de Palmela em nota de imprensa enviado ao ADN.
Este projeto, conta a Câmara de Palmela, "representa um investimento global de 16 mil 745 mil euros, sendo que a comparticipação do Fundo de Eficiência Energética é de 100 por cento, uma vez que autarquia viu bem sucedidas as candidaturas que apresentou ao programa “Eco.AP”, que apoia até 100 por cento os projetos que visem a redução do consumo de energia reativa nos edifícios e instalações pertencentes a entidades públicas".
Na prática, “o utilizador decide que tipo e quantidade de luz pretende, em função do grau e tipo de ocupação das instalações, sala a sala” e “o sistema mede a presença e quantidade de pessoas, mede a quantidade de luz natural disponível e acciona a iluminação artificial garantida pelos LED, na medida do estritamente necessário”.
A Câmara de Palmela prevê, até ao final do mandato, "investimentos na ordem dos 830 mil euros em eficiência energética em edifícios e equipamentos municipais, a candidatar a cofinanciamento no âmbito do Portugal 2020".
Este investimento insere-se na medida de reforço da eficiência energética em edifícios municipais prevista no Plano de Acção para a Energia Sustentável de Palmela, documento que define a estratégia para o cumprimento das metas do Pacto de Autarcas, com um conjunto de acções a desenvolver pela comunidade, “representando um desafio ambicioso e motivador para todo o concelho”, sublinha o município.
Palmela integra o Pacto dos Autarcas e elaborou o Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela, que visa a redução, até 2020, das emissões de CO2 em mais de 20 por cento. O uso eficiente da água, a mobilidade sustentável e a redução, reutilização e reciclagem de resíduos fazem parte, também, das preocupações do município, que vê nas famílias "um dos seus principais parceiros para um concelho mais sustentável e atrativo", explica a autarquia liderada por Álvaro Amaro.
Está em curso o processo para instalação de novos dispositivos de eficiência energética em edifícios municipais. Desta vez, vão ser instaladas baterias de condensadores na ETAR da Autoeuropa, nas oficinas dos Armazéns Gerais, em Palmela, nas Biblioteca de Palmela e Pinhal Novo e nas Escolas Básicas Zeca Afonso e Alberto Valente, em Pinhal Novo, com o "objetivo imediato de anular o consumo de energia reativa", diz a Câmara de Palmela em comunicado.
Edifícios públicos com maior eficiência energética |
Com a implementação deste projeto, "o município vai poupar na fatura de eletricidade cerca de 20 mil euros ao ano e continuar a contribuir para a redução das emissões de gases com efeitos de estufa", realça a autarquia de Palmela em nota de imprensa enviado ao ADN.
Este projeto, conta a Câmara de Palmela, "representa um investimento global de 16 mil 745 mil euros, sendo que a comparticipação do Fundo de Eficiência Energética é de 100 por cento, uma vez que autarquia viu bem sucedidas as candidaturas que apresentou ao programa “Eco.AP”, que apoia até 100 por cento os projetos que visem a redução do consumo de energia reativa nos edifícios e instalações pertencentes a entidades públicas".
Na prática, “o utilizador decide que tipo e quantidade de luz pretende, em função do grau e tipo de ocupação das instalações, sala a sala” e “o sistema mede a presença e quantidade de pessoas, mede a quantidade de luz natural disponível e acciona a iluminação artificial garantida pelos LED, na medida do estritamente necessário”.
A Câmara de Palmela prevê, até ao final do mandato, "investimentos na ordem dos 830 mil euros em eficiência energética em edifícios e equipamentos municipais, a candidatar a cofinanciamento no âmbito do Portugal 2020".
Este investimento insere-se na medida de reforço da eficiência energética em edifícios municipais prevista no Plano de Acção para a Energia Sustentável de Palmela, documento que define a estratégia para o cumprimento das metas do Pacto de Autarcas, com um conjunto de acções a desenvolver pela comunidade, “representando um desafio ambicioso e motivador para todo o concelho”, sublinha o município.
Palmela integra o Pacto dos Autarcas e elaborou o Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela, que visa a redução, até 2020, das emissões de CO2 em mais de 20 por cento. O uso eficiente da água, a mobilidade sustentável e a redução, reutilização e reciclagem de resíduos fazem parte, também, das preocupações do município, que vê nas famílias "um dos seus principais parceiros para um concelho mais sustentável e atrativo", explica a autarquia liderada por Álvaro Amaro.
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