Roubos de táxi, pinhas e apreensão de amêijoa-japónica
Um roubo de um táxi na zona de Setúbal movimentou os militares para uma busca que levou à detenção de um individuou em Pinhal Novo. A GNR aprendeu ainda uma arma branca que serviu no assalto. Após um assalto a uma superfície comercial em Mafra, três homens estiveram em fuga durante algumas horas sendo detidos na zona de Montijo graças à ajuda do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR. Neste final de ano, a GNR aprendeu ainda 2560 quilos de pinha que tinha sido furtada em Santiago do Cacém e 450 quilos de amêijoa-japónica com um valor presumível de 3150 euros, no Montijo.
Militares do Posto Territorial do Pinhal Novo detiveram, a 28 de Dezembro, um homem, de 37 anos, suspeito de roubo de um táxi com recurso a arma branca.
Após terem conhecimento do roubo, foi dado um alerta na zona de ação de Setúbal no sentido de as várias patrulhas intercetarem o táxi roubado.
"A viatura foi intercetada em Pinhal Novo, o suspeito detido e apreendida a arma usada para efetuar o crime", disse fonte da GNR ao ADN.
Foram recuperados 75 euros e um relógio roubados à vítima. Depois de ser conduzido às instalações do Posto Territorial do Pinhal Novo, foi possível apurar que o arguido se encontrava em liberdade condicional, tendo ficado detido a aguardar apresentação no Tribunal Judicial do Montijo.
Gang detido no Montijo
O Comando Territorial de Lisboa da GNR, através da sua estrutura de investigação criminal em Vila Franca de Xira deteve, dia 29 de Dezembro, quatro indivíduos, um deles em flagrante delito, cidadãos estrangeiros, com idades compreendidas entre os 21 e os 35 anos, por suspeitas da prática do crime de furto qualificado.
A investigação que decorre há cerca de três meses, culminou com a detenção em flagrante delito de um dos suspeitos, após uma tentativa de furto numa superfície comercial em Mafra.
Os restantes indivíduos ao se aperceberem da presença da GNR colocaram-se em fuga, tendo sido detidos, pelo Núcleo de Investigação de Vila Franca de Xira com o apoio dos militares do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR, já na zona do Montijo.
Os quatro detidos, pertenciam a um grupo organizado que se dedicava ao furto de tabaco em superfícies comerciais, nomeadamente em Hipermercados nas áreas das Caldas da Rainha, Santarém, Setúbal e Lisboa.
Os indivíduos foram detidos, constituídos arguidos e apresentados para 1.º interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
Apreensão de pinha em Santiago do Cacém
Um roubo de um táxi na zona de Setúbal movimentou os militares para uma busca que levou à detenção de um individuou em Pinhal Novo. A GNR aprendeu ainda uma arma branca que serviu no assalto. Após um assalto a uma superfície comercial em Mafra, três homens estiveram em fuga durante algumas horas sendo detidos na zona de Montijo graças à ajuda do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR. Neste final de ano, a GNR aprendeu ainda 2560 quilos de pinha que tinha sido furtada em Santiago do Cacém e 450 quilos de amêijoa-japónica com um valor presumível de 3150 euros, no Montijo.
GNR com várias acções no distrito neste final de ano |
Militares do Posto Territorial do Pinhal Novo detiveram, a 28 de Dezembro, um homem, de 37 anos, suspeito de roubo de um táxi com recurso a arma branca.
Após terem conhecimento do roubo, foi dado um alerta na zona de ação de Setúbal no sentido de as várias patrulhas intercetarem o táxi roubado.
"A viatura foi intercetada em Pinhal Novo, o suspeito detido e apreendida a arma usada para efetuar o crime", disse fonte da GNR ao ADN.
Foram recuperados 75 euros e um relógio roubados à vítima. Depois de ser conduzido às instalações do Posto Territorial do Pinhal Novo, foi possível apurar que o arguido se encontrava em liberdade condicional, tendo ficado detido a aguardar apresentação no Tribunal Judicial do Montijo.
O Comando Territorial de Lisboa da GNR, através da sua estrutura de investigação criminal em Vila Franca de Xira deteve, dia 29 de Dezembro, quatro indivíduos, um deles em flagrante delito, cidadãos estrangeiros, com idades compreendidas entre os 21 e os 35 anos, por suspeitas da prática do crime de furto qualificado.
A investigação que decorre há cerca de três meses, culminou com a detenção em flagrante delito de um dos suspeitos, após uma tentativa de furto numa superfície comercial em Mafra.
Os restantes indivíduos ao se aperceberem da presença da GNR colocaram-se em fuga, tendo sido detidos, pelo Núcleo de Investigação de Vila Franca de Xira com o apoio dos militares do Grupo de Intervenção e Operações Especiais da GNR, já na zona do Montijo.
Os quatro detidos, pertenciam a um grupo organizado que se dedicava ao furto de tabaco em superfícies comerciais, nomeadamente em Hipermercados nas áreas das Caldas da Rainha, Santarém, Setúbal e Lisboa.
Os indivíduos foram detidos, constituídos arguidos e apresentados para 1.º interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
Apreensão de pinha em Santiago do Cacém
Militares do Núcleo de Proteção Ambiental de Santiago do Cacém e do Posto Territorial de Sines apreenderam, no dia 29 de Dezembro, 2560 quilos de pinha que tinha sido furtada diretamente de pinheiros.
As pinhas foram detetadas armazenadas em dois locais distintos da cidade de Sines, tendo sido identificado um indivíduo de 20 anos, suspeito do furto.
As pinhas foram detetadas armazenadas em dois locais distintos da cidade de Sines, tendo sido identificado um indivíduo de 20 anos, suspeito do furto.
Apreensão de cerca de meia tonelada de bivalves no Montijo
Militares do Subdestacamento de Controlo Costeiro da Fonte da Telha apreenderam a 27 de Dezembro, no Montijo, na sequência de uma ação de fiscalização, 450 quilos de amêijoa-japónica com um valor presumível de 3150 euros.
Durante a ação, os militares detetaram que o infrator não se encontrava licenciado para a prática da apanha de bivalves, nem se fazia acompanhar dos documentos de registo obrigatório, aquando do seu transporte.
O infractor foi identificado e elaborado o respectivo auto de contra ordenação. Os bivalves por se encontrarem vivos foram devolvidos ao seu habitat natural.
Durante a ação, os militares detetaram que o infrator não se encontrava licenciado para a prática da apanha de bivalves, nem se fazia acompanhar dos documentos de registo obrigatório, aquando do seu transporte.
O infractor foi identificado e elaborado o respectivo auto de contra ordenação. Os bivalves por se encontrarem vivos foram devolvidos ao seu habitat natural.
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