"Um distrito particularmente afectado pelo desemprego"
Os candidatos do Bloco de Esquerda visitaram, no início desta semana, o Centro de Formação Profissional de Setúbal, onde reuniram com a direcção do mesmo de forma a conhecer melhor a oferta formativa do centro, a sua adequação às necessidades do mercado de trabalho no distrito e a taxa de integração profissional dos formandos. Relativamente ao distrito de Setúbal, os candidatos do BE salientam que o mesmo “é particularmente afectado pelo desemprego”, nomeadamente o “desemprego jovem, desempregados com mais de 55 anos e desempregados de longa duração compoẽm o tecido dos agregados familiares do distrito”.
Os candidatos do Bloco de Esquerda visitaram, no início desta semana, o Centro de Formação Profissional de Setúbal, onde reuniram com a direcção do mesmo de forma a conhecer melhor a oferta formativa do centro, a sua adequação às necessidades do mercado de trabalho no distrito e a taxa de integração profissional dos formandos. Relativamente ao distrito de Setúbal, os candidatos do BE salientam que o mesmo “é particularmente afectado pelo desemprego”, nomeadamente o “desemprego jovem, desempregados com mais de 55 anos e desempregados de longa duração compoẽm o tecido dos agregados familiares do distrito”.
Joana Mortágua critica política de emprego no distrito de Setúbal |
Segundo os candidatos daquele partido, a taxa oficial de desemprego em Portugal (13,2 por cento em Maio de 2015) é “continuamente deflacionada por via de mecanismos de ocupação dos desempregados em cursos ou acções de formação profissional, Contratos de Emprego e Inserção (CEI) ou ainda estágios profissionais”, sendo dessa a forma “que o Governo PSD-CDS escamoteia despudoradamente a real dimensão do desemprego em Portugal”.
Para os bloquistas, “Portugal precário é denunciado pela realidade: nove em cada 10 postos de trabalho criados são precários e seis em cada nove são estágios financiados pelo Estado. Apenas três em cada 10 estagiários são integrados profissionalmente”, pelo que, adiantam, “os estágios servem portanto para subsidiar empresas com dinheiro público” e o Estado “continua a ser o maior empregador de precários, directamente responsável por cerca de 160 mil empregos precários”, realça o Bloco de Esquerda que já está em campanha para as eleições de 4 de Outubro.
Relativamente ao distrito de Setúbal, os candidatos do BE salientam que o mesmo “é particularmente afectado pelo desemprego”, nomeadamente o “desemprego jovem, desempregados com mais de 55 anos e desempregados de longa duração compoẽm o tecido dos agregados familiares do distrito”.
Aliás, no decorrer da reunião, as perguntas da candidata por Setúbal do BE, Joana Mortágua, sobre a taxa de empregabilidade dos formandos do Centro de Formação Profissional de Setúbal “ficaram sem resposta o que revela o desconforto que os números reais provocam”, sublinham os candidatos em nota enviada ao ADN.
Agência de Notícias
Para os bloquistas, “Portugal precário é denunciado pela realidade: nove em cada 10 postos de trabalho criados são precários e seis em cada nove são estágios financiados pelo Estado. Apenas três em cada 10 estagiários são integrados profissionalmente”, pelo que, adiantam, “os estágios servem portanto para subsidiar empresas com dinheiro público” e o Estado “continua a ser o maior empregador de precários, directamente responsável por cerca de 160 mil empregos precários”, realça o Bloco de Esquerda que já está em campanha para as eleições de 4 de Outubro.
Relativamente ao distrito de Setúbal, os candidatos do BE salientam que o mesmo “é particularmente afectado pelo desemprego”, nomeadamente o “desemprego jovem, desempregados com mais de 55 anos e desempregados de longa duração compoẽm o tecido dos agregados familiares do distrito”.
Aliás, no decorrer da reunião, as perguntas da candidata por Setúbal do BE, Joana Mortágua, sobre a taxa de empregabilidade dos formandos do Centro de Formação Profissional de Setúbal “ficaram sem resposta o que revela o desconforto que os números reais provocam”, sublinham os candidatos em nota enviada ao ADN.
Agência de Notícias
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