Um festival de encontros, cores, sons, sabores e saberes no centro da cidade
A Praça de Santa Cruz, no Barreiro recebeu durante três dias o VI Festival Encontros, num ambiente de muita animação e convívio e ‘troca’ de ‘cores, sons, sabores e saberes’ entre pessoas naturais de diversos países. A gastronomia, a música, a dança, o diálogo fizeram parte de um vasto programa, promovido pela Câmara do Barreiro, associações de imigrantes do Concelho e Rumo e CLDS + Barreiro. “Acredito que este projeto vai continuar e crescer mais”, referiu Regina Janeiro, no terceiro dia do festival, aos membros das associações de imigrantes. A responsável pela cultura, educação e intervenção social, referiu que este festival segue “um dos princípios da nossa gestão: fazermos todos juntos”. O festival ficou marcado ainda pela estreia de dois documentários sobre uma família de Angola e outra da Moldávia.
A Praça de Santa Cruz, no Barreiro recebeu durante três dias o VI Festival Encontros, num ambiente de muita animação e convívio e ‘troca’ de ‘cores, sons, sabores e saberes’ entre pessoas naturais de diversos países. A gastronomia, a música, a dança, o diálogo fizeram parte de um vasto programa, promovido pela Câmara do Barreiro, associações de imigrantes do Concelho e Rumo e CLDS + Barreiro. “Acredito que este projeto vai continuar e crescer mais”, referiu Regina Janeiro, no terceiro dia do festival, aos membros das associações de imigrantes. A responsável pela cultura, educação e intervenção social, referiu que este festival segue “um dos princípios da nossa gestão: fazermos todos juntos”. O festival ficou marcado ainda pela estreia de dois documentários sobre uma família de Angola e outra da Moldávia.
Música, cultura e dança atraiu pessoas ao festival das culturas |
De acordo com Regina Janeiro, o festival Encontros, Cores, Sons, Sabores e Saberes, foi uma “decisão certa” aumentar os dias do festival, abri-lo à comunidade e alargar o programa. A possibilidade de, através deste festival, poderem mostrar a cultura, os hábitos e costumes de cada povo, é uma mais-valia, salientada pelos responsáveis das associações de imigrantes, que foram unânimes na vontade de continuar este projeto.
MBayade Hilário, da Associação dos Filhos e Amigos da Ilha das Galinhas – “GHAM-ATHÉ” afirmou, inclusive, que seria interessante mostrar o trabalho desenvolvido no Barreiro noutros locais do País.
MBayade Hilário, da Associação dos Filhos e Amigos da Ilha das Galinhas – “GHAM-ATHÉ” afirmou, inclusive, que seria interessante mostrar o trabalho desenvolvido no Barreiro noutros locais do País.
Augusto de Sousa, da RUMO, salientou que “a diversidade é um valor, a partilha é o alimento”, considerando que “temos de fazer um caminho partilhado. Cada um de nós tem de celebrar a sua própria cultura e pô-la em contacto com os outros”.
Na abertura oficial do VI Festival Encontros, João Rodrigues, em representação das Associações de Imigrantes do Concelho do Barreiro, referiu que esta iniciativa marca o início de uma sã convivência e que vai ser uma oportunidade de afirmar e promover a cultura e os costumes de outros países. Por seu lado, o presidente da CMB salientou que “é muito importante para o Barreiro esta convivência solidária”.
Carlos Humberto referiu também a importância de “juntar culturas e de construirmos em conjunto. A partir do que cada um de nós é, construímos um mundo cada vez mais global e solidário”. Segundo o presidente da Câmara do Barreiro, “era bom que não fossemos obrigados a sair do nosso país por razões económicas e politicas”, referiu, considerando que iniciativas como o festival encontros são também uma “chamada de atenção para estas questões”.
Na abertura oficial do VI Festival Encontros, João Rodrigues, em representação das Associações de Imigrantes do Concelho do Barreiro, referiu que esta iniciativa marca o início de uma sã convivência e que vai ser uma oportunidade de afirmar e promover a cultura e os costumes de outros países. Por seu lado, o presidente da CMB salientou que “é muito importante para o Barreiro esta convivência solidária”.
Carlos Humberto referiu também a importância de “juntar culturas e de construirmos em conjunto. A partir do que cada um de nós é, construímos um mundo cada vez mais global e solidário”. Segundo o presidente da Câmara do Barreiro, “era bom que não fossemos obrigados a sair do nosso país por razões económicas e politicas”, referiu, considerando que iniciativas como o festival encontros são também uma “chamada de atenção para estas questões”.
Duas famílias em documentário
Barreiro tem uma população multicultural |
João e Helena, naturais de Angola, imigraram para Portugal ainda em crianças. É neste País que têm vivido, que trabalham, que casaram e onde estão a criar os filhos. Mas a cultura angolana - na gastronomia, na música, nos trajes… - está presente nas suas vidas e na sua casa. David e Sofia não conhecem a terra natal dos pais, mas aceitam, gostam e adaptam à sua maneira de estar e de ser o que lhes é transmitido da cultura angolana. O Documentário pode ser visualizado em http://youtu.be/SfkGJNvP3mY.
Rodica e Viorel imigraram para Portugal. Somaram amor, dividiram responsabilidades. Nasceu a Madalena e decidiram ficar por cá, em Portugal, onde os sonhos de uma vida melhor, aos poucos, se tornam realidade. Mas não esquecem as origens. E as saudades. A casa de ambos reflete a cultura moldava, em cada objeto, em cada livro. E há um canto, que é Santo. Rodica e Viorel escolheram São Miguel para cumprir o papel de protetor e trazer sorte às suas vidas. E assim tem sido! O Documentário pode ser visualizado em http://youtu.be/kJCF8kvrZyQ.
A organização do VI Festival Encontros esteve a cargo de CMB; RUMO – Cooperativa de Solidariedade Social CRL, CLDS + Barreiro, Associação Africana do Barreiro, Associação Angolana do Barreiro, Associação de Filhos e Amigos de Bachil, Associação dos Filhos e Amigos da Ilha das Galinhas, “GHAM-ATHÉ”, Miorita, Associação Cultural dos Imigrantes Moldavos, e insere-se no projeto municipal identidades, encontro de culturas.
Agência de Notícias
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