“Moinhos de Maré do Ocidente Europeu” para ver no Montijo
A autarquia inaugurou no passado dia 26 de Fevereiro, a exposição “Moinhos de Maré do Ocidente Europeu”. O evento contou com a participação do presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta, e Cláudia Silveira, do Eco Museu da Câmara Municipal do Seixal e co autora da exposição. A mostra, composta por 16 painéis traduzido em quatro idiomas, foi exposta pela primeira vez em Outubro de 2005, desde então tem circulado pelo espaço europeu e, representa, "um contributo para a preservação e divulgação dos moinhos de maré e do seu valor técnico, histórico, económico e ambiental". A exposição estará patente no Moinho de Maré do Montijo até 12 de Abril.
Nuno Canta ressalvou a importância da exposição, que mostra toda a potencialidade dos moinhos de maré, “uma tecnologia importantíssima, primeiro para a alimentação humana, mas, também, porque utilizam energias renováveis, constituindo marcas fundamentais do estuário do Tejo”, disse o chefe do executivo municipal do Montijo.
Claúdia Silveira afirmou que “a exposição surgiu de um projeto que a Câmara do Seixal coordenou a nível europeu com diversos parceiros de diferentes países da Europa” . A responsável do Eco Museu da Câmara Municipal do Seixal assegurou ainda que um dos objetivos iniciais deste projeto foi “preparar para o grande publico uma informação simples sobre a realidade dos moinhos de maré do ocidente europeu”.
A autarquia inaugurou no passado dia 26 de Fevereiro, a exposição “Moinhos de Maré do Ocidente Europeu”. O evento contou com a participação do presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta, e Cláudia Silveira, do Eco Museu da Câmara Municipal do Seixal e co autora da exposição. A mostra, composta por 16 painéis traduzido em quatro idiomas, foi exposta pela primeira vez em Outubro de 2005, desde então tem circulado pelo espaço europeu e, representa, "um contributo para a preservação e divulgação dos moinhos de maré e do seu valor técnico, histórico, económico e ambiental". A exposição estará patente no Moinho de Maré do Montijo até 12 de Abril.
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| Exposição estará no Moinho de Maré do Montijo até 12 de Abril |
Nuno Canta ressalvou a importância da exposição, que mostra toda a potencialidade dos moinhos de maré, “uma tecnologia importantíssima, primeiro para a alimentação humana, mas, também, porque utilizam energias renováveis, constituindo marcas fundamentais do estuário do Tejo”, disse o chefe do executivo municipal do Montijo.
Claúdia Silveira afirmou que “a exposição surgiu de um projeto que a Câmara do Seixal coordenou a nível europeu com diversos parceiros de diferentes países da Europa” . A responsável do Eco Museu da Câmara Municipal do Seixal assegurou ainda que um dos objetivos iniciais deste projeto foi “preparar para o grande publico uma informação simples sobre a realidade dos moinhos de maré do ocidente europeu”.
A mostra, composta por 16 painéis traduzido em quatro idiomas, foi exposta pela primeira vez em Outubro de 2005, desde então tem circulado pelo espaço europeu.
De entrada livre, a amostra é um contributo para a preservação e divulgação dos moinhos de maré e do seu valor técnico, histórico, económico e ambiental.
Os moinhos de maré são uma importante herança cultural e patrimonial comum a vários concelhos, tendo assumido uma grande importância no estuário do Tejo, local onde desde o século XIII se implantaram 45 edifícios desse tipo.
No Montijo, o Moinho de Maré do Cais é um exemplo dessa herança cultural e patrimonial, que sintetiza uma relação intensa de vários séculos, entre a atividade agrícola e o rio.
Agência de Notícias
De entrada livre, a amostra é um contributo para a preservação e divulgação dos moinhos de maré e do seu valor técnico, histórico, económico e ambiental.
Os moinhos de maré são uma importante herança cultural e patrimonial comum a vários concelhos, tendo assumido uma grande importância no estuário do Tejo, local onde desde o século XIII se implantaram 45 edifícios desse tipo.
No Montijo, o Moinho de Maré do Cais é um exemplo dessa herança cultural e patrimonial, que sintetiza uma relação intensa de vários séculos, entre a atividade agrícola e o rio.
Agência de Notícias
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