Câmara cria grupo de trabalho para "atacar" dinheiros europeus
A autarquia de Palmela criou um grupo de trabalho interno com o objectivo de preparar o concelho para aproveitar da melhor forma os fundos comunitários do próximo quadro de apoio, para o período entre 2014 e 2020. A Câmara de Palmela anunciou que objectivo deste trabalho preparatório é “potenciar ao máximo todos os apoios que forem aportados para a região e península de Setúbal” para que, a partir de Janeiro, o concelho possa “estar na linha de partida, para poder ter êxito”. O Programa Operacional da Região de Lisboa entre 2014 e 2020 apresenta uma verba de 833 milhões de euros e as candidaturas aos próximos fundos comunitários devem abrir a partir de Janeiro.
O chefe de gabinete do presidente da Câmara explica que para além do grupo de trabalho interno, “multidisciplinar”, criado pelo município, a autarquia impulsionou também "a criação de uma comissão de acompanhamento, que congrega entidades públicas e privadas, que podem ter um contributo importante no desenvolvimento desta matéria”.
A autarquia de Palmela criou um grupo de trabalho interno com o objectivo de preparar o concelho para aproveitar da melhor forma os fundos comunitários do próximo quadro de apoio, para o período entre 2014 e 2020. A Câmara de Palmela anunciou que objectivo deste trabalho preparatório é “potenciar ao máximo todos os apoios que forem aportados para a região e península de Setúbal” para que, a partir de Janeiro, o concelho possa “estar na linha de partida, para poder ter êxito”. O Programa Operacional da Região de Lisboa entre 2014 e 2020 apresenta uma verba de 833 milhões de euros e as candidaturas aos próximos fundos comunitários devem abrir a partir de Janeiro.
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| Vila de Palmela defende visão regional dos fundos comunitários |
O chefe de gabinete do presidente da Câmara explica que para além do grupo de trabalho interno, “multidisciplinar”, criado pelo município, a autarquia impulsionou também "a criação de uma comissão de acompanhamento, que congrega entidades públicas e privadas, que podem ter um contributo importante no desenvolvimento desta matéria”.
Paralelamente, o município de Palmela integra, em conjunto com os de Setúbal e Sesimbra, um grupo de trabalho intermunicipal, que pretende definir projectos conjuntos a candidatar aos fundos comunitários. Ainda sem especificar quais, o chefe de gabinete adianta que existem já “projectos concertados com Setúbal e Sesimbra, em áreas como o património natural, mobilidade e transportes, serviços básicos, desenvolvimento local ou tecnologia", diz José Alexandre.
A autarquia considera que é importante olhar para estes assuntos “numa lógica não só interna, mas que potencie sinergias”, na região Ao mesmo tempo, apela à “necessidade de a Comissão Europeia olhar para a realidade da península de Setúbal que, apesar de estar integrada na região de Lisboa, é um território com especificidades muito particulares".
Entre a dezena e meia de entidades que já integram esta comissão estão, por exemplo, o Instituto Politécnico de Setúbal, o Fórum da Indústria Automóvel de Palmela (Fiapal) ou empresas ligadas à produção de vinho, importante sector no concelho. A comissão já realizou duas reuniões plenárias e está marcada uma nova reunião para dia 27 deste mês. O Programa Operacional da Região de Lisboa entre 2014 e 2020 apresenta uma verba de 833 milhões de euros e as candidaturas aos próximos fundos comunitários devem abrir a partir de Janeiro.
Agência de Notícias
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