Comunistas querem mais investimento no Barreiro

PCP acusa governo de agravar condições de vida no Barreiro

O PCP considera que a “desastrosa política governamental” está a originar um “agravamento das condições de vida da população do Barreiro” que se vem, dizem os comunistas, "traduzindo no aumento do desemprego”. O PCP dá como exemplos os casos da CEAE, ex Júlio Macedo, da Nutrikim e da Fabrequipa, referindo que também o “comércio local está cada vez com mais dificuldades”, naquele concelho e em toda a região do distrito de Setúbal.
PCP teme agravamento das condições de vida no Barreiro 

Os comunistas entendem que às dificuldades sentidas se acrescentam a “intenção governamental de privatização da Soflusa”, em fase “adiantada de concretização, a “intenção de liquidação da EMEF”, com o “encerramento das oficinas no Barreiro” e o “desmantelamento da CP Carga com a entrega à exploração privada”.
O Partido Comunista Português defende ainda que existe também uma “degradação dos serviços públicos no Barreiro”, em especial nas “áreas da educação”, da saúde e da “justiça”, uma vez que houve “alterações introduzidas pelo novo mapa judiciário e foi encerrado a extensão do centro de saúde, na Avenida Bocage, assistindo-se assim a uma degradação acentuada da prestação de cuidados de saúde no hospital do Barreiro”, referem os comunistas
O PCP  revela ainda que “mais de 90 por cento dos professores que se candidataram a um contrato ficaram sem colocação”. No Barreiro, de acordo com os deputados do PCP eleitos por Setúbal, havia “falta de 65 docentes, o que impediu o normal arranque do ano lectivo”, concluem os comunistas.

Agência de Notícias

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