"Descentralizamos para dar mais eficácia e para estarmos mais próximos das populações"
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, defendeu ontem, durante as quintas Jornadas de Descentralização Autárquica – uma iniciativa promovida pelo município – que as Juntas de Freguesia “fazem falta”, porque a "proximidade permite a execução de um melhor trabalho". O chefe do executivo barreirense disse ainda que “temos de ouvir as pessoas, e temos de ver se as medidas que estamos a tomar são as mais adequadas. Nós existimos para servir as populações e temos de nos interrogar constantemente se estamos a fazer bem o nosso trabalho”.
“Descentralizamos para dar mais eficácia, para estarmos mais próximos, para fazermos em melhores condições”, garantiu Carlos Humberto, salientando que não se deve descentralizar competências por descentralizar.
O chefe do executivo barreirense alertou ainda os presentes na iniciativa, que decorreu na Biblioteca Municipal do Barreiro, para a necessidade da “autocrítica”, ao mesmo tempo que confessou ter “muitas interrogações” em relação ao futuro. “Temos de ouvir as pessoas, e temos de ver se as medidas que estamos a tomar são as mais adequadas. Nós existimos para servir as populações e temos de nos interrogar constantemente se estamos a fazer bem o nosso trabalho”, concluiu Carlos Humberto.
Sofia Martins, vereadora com responsabilidades ao nível do Gabinete de Descentralização no Município do Barreiro, e que acompanhou de perto as temáticas exigidas por lei que conduziram à assinatura do atual Protocolo de Descentralização e do Acordo de Execução nas freguesias, propôs que este dia seja “de reflexão sobre estas matérias” mas que possa ir mais além. “Apesar de, necessariamente, a tónica do nosso discurso seja a resolução dos problemas que no dia-a-dia se colocam, e a forma como conseguimos fomentar uma melhoria no serviço que prestamos, propomo-nos nestas quintas jornadas discutir outros temas. Quando falamos em descentralização estamos obrigatoriamente a falar no aprofundamento da Democracia” afirmou Sofia Martins.
Sobre o compromisso para com o Serviço Público, relacionado com as questões de Proximidade e de Cooperação falaram, também, os elementos que fizeram parte da mesa de abertura destas jornadas, designadamente Carlos Moreira, Presidente da União das freguesias do Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena; Ana Porfírio, Presidente da União das freguesias de Barreiro e Lavradio; Rogélia Costa pela Junta de Freguesia de Santo António da Charneca e Juvenal Silvestre pela União das Freguesias de Palhais e Coina.
Durante a tarde foram apresentadas, pelos relatores, as conclusões a que os cinco grupos de trabalho chegaram a propósito dos seguintes painéis temáticos: Avaliação do processo atual de Descentralização, novos caminhos da Descentralização, a Descentralização como reforço da proximidade aos cidadãos, organizações de moradores como aprofundamento da Descentralização e reorganização dos serviços da Câmara e a Descentralização.
Agência de Notícias
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, defendeu ontem, durante as quintas Jornadas de Descentralização Autárquica – uma iniciativa promovida pelo município – que as Juntas de Freguesia “fazem falta”, porque a "proximidade permite a execução de um melhor trabalho". O chefe do executivo barreirense disse ainda que “temos de ouvir as pessoas, e temos de ver se as medidas que estamos a tomar são as mais adequadas. Nós existimos para servir as populações e temos de nos interrogar constantemente se estamos a fazer bem o nosso trabalho”.
Autarcas do Barreiro defendem mais descentralização para as juntas |
“Descentralizamos para dar mais eficácia, para estarmos mais próximos, para fazermos em melhores condições”, garantiu Carlos Humberto, salientando que não se deve descentralizar competências por descentralizar.
O chefe do executivo barreirense alertou ainda os presentes na iniciativa, que decorreu na Biblioteca Municipal do Barreiro, para a necessidade da “autocrítica”, ao mesmo tempo que confessou ter “muitas interrogações” em relação ao futuro. “Temos de ouvir as pessoas, e temos de ver se as medidas que estamos a tomar são as mais adequadas. Nós existimos para servir as populações e temos de nos interrogar constantemente se estamos a fazer bem o nosso trabalho”, concluiu Carlos Humberto.
Sofia Martins, vereadora com responsabilidades ao nível do Gabinete de Descentralização no Município do Barreiro, e que acompanhou de perto as temáticas exigidas por lei que conduziram à assinatura do atual Protocolo de Descentralização e do Acordo de Execução nas freguesias, propôs que este dia seja “de reflexão sobre estas matérias” mas que possa ir mais além. “Apesar de, necessariamente, a tónica do nosso discurso seja a resolução dos problemas que no dia-a-dia se colocam, e a forma como conseguimos fomentar uma melhoria no serviço que prestamos, propomo-nos nestas quintas jornadas discutir outros temas. Quando falamos em descentralização estamos obrigatoriamente a falar no aprofundamento da Democracia” afirmou Sofia Martins.
Sobre o compromisso para com o Serviço Público, relacionado com as questões de Proximidade e de Cooperação falaram, também, os elementos que fizeram parte da mesa de abertura destas jornadas, designadamente Carlos Moreira, Presidente da União das freguesias do Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena; Ana Porfírio, Presidente da União das freguesias de Barreiro e Lavradio; Rogélia Costa pela Junta de Freguesia de Santo António da Charneca e Juvenal Silvestre pela União das Freguesias de Palhais e Coina.
Durante a tarde foram apresentadas, pelos relatores, as conclusões a que os cinco grupos de trabalho chegaram a propósito dos seguintes painéis temáticos: Avaliação do processo atual de Descentralização, novos caminhos da Descentralização, a Descentralização como reforço da proximidade aos cidadãos, organizações de moradores como aprofundamento da Descentralização e reorganização dos serviços da Câmara e a Descentralização.
Agência de Notícias
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