Situação da Herdade emblemática de Canha preocupa PSD do Montijo
Os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Setúbal pretendem que se encontre uma solução para os terrenos da Herdade Gil Vaz, na freguesia de Canha, concelho do Montijo. Os social-democratas criticam ainda o estado de abandono destes espaços e garantem que "vão fazer tudo ao seu alcance para encontrar uma solução".
Os deputados estiveram esta semana, em visita à Herdade e consideram que “para lá do evidente abandono de uma propriedade, [é necessário] regularizar a propriedade dos terrenos onde estão instalados o quartel dos bombeiros, o Bairro de Almansor, a Fábrica da Igreja e alguns equipamentos municipais”.
Os parlamentares, acompanhados pelo presidente da Junta de Freguesia eleito pelo PSD, Armando Piteira e pelo presidente da concelhia social-democrata do Montijo, José Cardoso, alertaram para o risco de os eventuais compradores da Herdade de Gil Vaz virem a ficar com direitos sobre os equipamentos construídos por aquelas entidades.
Nas últimas décadas, todas elas obtiveram autorização dos diferentes ministérios que tiveram a tutela da Herdade para ali se instalarem, mas a cedência dos terrenos nunca foi integralmente regularizada pelo Estado, com a desanexação das diferentes parcelas e a sua inscrição nas matrizes prediais.
A deputada do PSD e vereadora na Câmara do Montijo, Maria das Mercês Borges, entende que é necessário corrigir esta situação “o quanto antes”, garantido a os direitos das várias entidades que ali se encontram.
A par desta situação, a vereadora social-democrata diz que também é preciso “ver qual o destino a dar” ao antigo Centro de Formação Gil Vaz, também integrado na extensa propriedade, que actualmente está bastante degradado.
Armando Piteira sublinha que a Junta de Freguesia “está disponível para protocolar a gestão da propriedade que neste momento se encontra abandonada, com risco de incêndio para todas as propriedades envolventes e perda do património natural”.
Os social-democratas criticam ainda o estado de abandono destes espaços e garantem que "vão fazer tudo ao seu alcance para encontrar uma solução".
Os deputados do PSD eleitos pelo distrito de Setúbal pretendem que se encontre uma solução para os terrenos da Herdade Gil Vaz, na freguesia de Canha, concelho do Montijo. Os social-democratas criticam ainda o estado de abandono destes espaços e garantem que "vão fazer tudo ao seu alcance para encontrar uma solução".
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| Deputados do PSD estiveram esta semana na freguesia de Canha |
Os deputados estiveram esta semana, em visita à Herdade e consideram que “para lá do evidente abandono de uma propriedade, [é necessário] regularizar a propriedade dos terrenos onde estão instalados o quartel dos bombeiros, o Bairro de Almansor, a Fábrica da Igreja e alguns equipamentos municipais”.
Os parlamentares, acompanhados pelo presidente da Junta de Freguesia eleito pelo PSD, Armando Piteira e pelo presidente da concelhia social-democrata do Montijo, José Cardoso, alertaram para o risco de os eventuais compradores da Herdade de Gil Vaz virem a ficar com direitos sobre os equipamentos construídos por aquelas entidades.
Nas últimas décadas, todas elas obtiveram autorização dos diferentes ministérios que tiveram a tutela da Herdade para ali se instalarem, mas a cedência dos terrenos nunca foi integralmente regularizada pelo Estado, com a desanexação das diferentes parcelas e a sua inscrição nas matrizes prediais.
A deputada do PSD e vereadora na Câmara do Montijo, Maria das Mercês Borges, entende que é necessário corrigir esta situação “o quanto antes”, garantido a os direitos das várias entidades que ali se encontram.
A par desta situação, a vereadora social-democrata diz que também é preciso “ver qual o destino a dar” ao antigo Centro de Formação Gil Vaz, também integrado na extensa propriedade, que actualmente está bastante degradado.
Armando Piteira sublinha que a Junta de Freguesia “está disponível para protocolar a gestão da propriedade que neste momento se encontra abandonada, com risco de incêndio para todas as propriedades envolventes e perda do património natural”.
Os social-democratas criticam ainda o estado de abandono destes espaços e garantem que "vão fazer tudo ao seu alcance para encontrar uma solução".
Agência de Notícias
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