Rede de Resposta à Violência Doméstica do Alentejo Litoral

Autarquias e instituições juntas contra a Violência Doméstica  

Foi assinado no dia 13 de Junho, na Câmara de Santiago do Cacém, o protocolo de cooperação entre as entidades parceiras e as estruturas de parceria das Redes Sociais de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira com a finalidade de criar a Rede Integrada de Resposta à Violência Doméstica no Alentejo Litoral e que reúne 24 entidades, disse o gabinete de imprensa daquela autarquia alentejana. 

Protocolo foi assinado na Câmara de Santiago do Cacém 

O protocolo de cooperação entre as entidades parceiras e as estruturas de parceria das Redes Sociais de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira cria uma Rede Integrada de Resposta à Violência Doméstica no Alentejo Litoral que reúne 24 entidades.
O protocolo tem como principais objetivos "a definição de mecanismos de trabalho articulado entre as entidades parceiras envolvidas quer ao nível da prevenção primária, quer ao nível do diagnóstico e aprofundamento do conhecimento do fenómeno da violência doméstica; a criação de um guia de recursos para a intervenção com vítimas e agressores; a promoção da melhoria do trabalho de proximidade com vítimas e agressores, através de uma maior qualificação dos profissionais que acompanham os casos de violência doméstica; e contribuir para a sua diminuição", explica o documento do protocolo.
Álvaro Beijinha, Presidente da Câmara  de Santiago do Cacém, frisou durante a sessão que com a assinatura do protocolo “estamos a dar um passo muito importante para apoio às vítimas e de combate a este fenómeno da violência doméstica, que infelizmente atinge muitas famílias. Um problema social nacional, a que a nossa região não é alheia”.
Em comunicado, a autarquia adianta que “a violência doméstica é uma grave violação dos direitos humanos e uma questão de saúde pública, comprometendo o desenvolvimento da criança, da família, da comunidade e da sociedade em geral. O combate à violência doméstica tem vindo a assumir-se como um dos objetivos nucleares para que se alcance uma sociedade mais justa e igualitária". 

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