Festas mostram legado da mais genuína tradição aldeana e montijense
Museu do Pescador tem novas instalações no Montijo |
O presidente da SCUPA, José Maria dos Santos, explicou que “o Museu nasceu a 24 de Junho de 1988, na direção presidida por Manuel Luís Pereira dos Santos, no sótão da SCUPA”.
O Presidente da Comissão de Festas expressou o desejo de que “todos juntos e de mãos dadas consigamos levar o nome de Montijo mais longe para que as Festas Populares S. Pedro ocupem o lugar que merecem”.
O presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta sublinhou que “As Festas Populares de S. Pedro constituem o maior evento cultural da nossa cidade. Não há nada mais importante do que a cultura. É preciso que ela nos junte em diálogo uns com os outros, por uma terra de fraternidade e por uma terra de solidariedade”.
Para o autarca o programa das Festas Populares de S. Pedro para 2014 “cumpre o legado da mais genuína tradição aldeana e montijense”. É um programa, diz Nuno Canta, "que honra as tradições, os pescadores e São Pedro, mas também reflete o empenho, dedicação e saber que a Câmara Municipal, a Comissão de Festas, as tertúlias, as coletividades e associações colocaram na organização destas festas” disse o chefe do executivo.
Arraial Popular, música, noites de comes e bebes, largadas de touros, touradas, cortejo marialva, procissões, marchas populares, entre muitas outras iniciativas até 30 de Junho, vão encher a cidade de cor e muita animação em ambiente de convívio, alegria e tradição.
E num dia especial, com o novo museu lotado e a festa a correr lá fora, o presidente da SCUPA agradeceu "a todos os que permitiram tornar este sonho realidade, para memória dos pescadores, da SCUPA e da cidade do Montijo”, disse José Maria dos Santos.
O Presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, mostrou-se orgulhoso pelo novo espaço, “um museu da história local, da arte da pesca constituído pelo espólio dos homens da faina e bens dos pescadores”.
Para o autarca, o novo museu do pescador “pelo seu programa e pelo modo como vai ser, a partir de agora utlizado, constitui um instrumento privilegiado de informação e de formação cultural, um caso que deve ser tomado como exemplo porque cuidar do património é cuidar do futuro, é respeitar e valorizar a memória coletiva”, sublinhou Nuno Canta.
A inauguração contou com um apontamento musical do grupo de cavaquinhos da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro.
O antigo museu na sede da SCUPA "apresentava fragilidades, sobretudo ao nível das acessibilidades, espaço físico e mostra expositiva", disse fonte da Câmara. As novas instalações "permitem ultrapassar todas as barreiras que até aqui condicionavam este espaço museológico", garante Nuno Canta.
O novo museu acolhe cerca de 80 peças e está dividido em quatro núcleos dedicados à SCUPA, à faina, às atividades complementares e aos pescadores e a sua religiosidade.
Com o objetivo de ser uma entidade viva, ligada à comunidade, o museu do Pescador é um espaço onde a comunidade piscatória se revê, nascendo como um símbolo da sua identidade, da sua cultura e dos seus costumes.
O Presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, mostrou-se orgulhoso pelo novo espaço, “um museu da história local, da arte da pesca constituído pelo espólio dos homens da faina e bens dos pescadores”.
Para o autarca, o novo museu do pescador “pelo seu programa e pelo modo como vai ser, a partir de agora utlizado, constitui um instrumento privilegiado de informação e de formação cultural, um caso que deve ser tomado como exemplo porque cuidar do património é cuidar do futuro, é respeitar e valorizar a memória coletiva”, sublinhou Nuno Canta.
A inauguração contou com um apontamento musical do grupo de cavaquinhos da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro.
O antigo museu na sede da SCUPA "apresentava fragilidades, sobretudo ao nível das acessibilidades, espaço físico e mostra expositiva", disse fonte da Câmara. As novas instalações "permitem ultrapassar todas as barreiras que até aqui condicionavam este espaço museológico", garante Nuno Canta.
O novo museu acolhe cerca de 80 peças e está dividido em quatro núcleos dedicados à SCUPA, à faina, às atividades complementares e aos pescadores e a sua religiosidade.
Com o objetivo de ser uma entidade viva, ligada à comunidade, o museu do Pescador é um espaço onde a comunidade piscatória se revê, nascendo como um símbolo da sua identidade, da sua cultura e dos seus costumes.
Milhares de pessoas nas ruas do Montijo
Festas de São Pedro chegam hoje ao fim, no Montijo |
Milhares de pessoas já passaram pelas ruas iluminadas das Festas Populares do Montijo, que terminam esta noite. A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários do Montijo deu início à cerimónia de abertura, a 25 de Junho, que contou a presença do executivo municipal, membros da Assembleia Municipal, entre demais entidades oficiais e convidados.
José Manuel dos Santos, presidente da Comissão de Festas agradeceu o empenho que a autarquia e todos os envolvidos demonstraram na organização das festividades, referindo que a comissão reuniu esforços para cumprir a sua missão de “Unir Montijo em torno das Festas Populares de S. Pedro”. O Presidente da Comissão de Festas expressou o desejo de que “todos juntos e de mãos dadas consigamos levar o nome de Montijo mais longe para que as Festas Populares S. Pedro ocupem o lugar que merecem”.
O presidente da Câmara do Montijo, Nuno Canta sublinhou que “As Festas Populares de S. Pedro constituem o maior evento cultural da nossa cidade. Não há nada mais importante do que a cultura. É preciso que ela nos junte em diálogo uns com os outros, por uma terra de fraternidade e por uma terra de solidariedade”.
Para o autarca o programa das Festas Populares de S. Pedro para 2014 “cumpre o legado da mais genuína tradição aldeana e montijense”. É um programa, diz Nuno Canta, "que honra as tradições, os pescadores e São Pedro, mas também reflete o empenho, dedicação e saber que a Câmara Municipal, a Comissão de Festas, as tertúlias, as coletividades e associações colocaram na organização destas festas” disse o chefe do executivo.
Arraial Popular, música, noites de comes e bebes, largadas de touros, touradas, cortejo marialva, procissões, marchas populares, entre muitas outras iniciativas até 30 de Junho, vão encher a cidade de cor e muita animação em ambiente de convívio, alegria e tradição.
As Festas encerram esta noite com a última largada de toiros, às 19 horas, ranchos folclóricos às 21h30 no palco da Avenida dos Pescadores, baile com os Pão com Manteiga no Jardim da Casa Mora. Quim Bareiros, a partir das 22h30 no Palco da Praça da República e a queima do batel (fogo de artificio) na zona Ribeirinha da cidade, encerram mais uma edição das Festas de Montijo.
Veja AQUI O VÍDEO da primeira parte da entrevista de Nuno Canta ao ADN/Popular FM durante as Festas de S. Pedro
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