Jovens Clássicos, António Chainho e Toy brilham no palco do Luísa Todi
A Gala Luísa Todi – Jovens Clássicos, realizada no dia 1, no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, reuniu em palco a Orquestra Metropolitana de Lisboa e as solistas Cristiana Oliveira e Tamila Kharambura. Um dia antes, no mesmo local, António Chainho "prendeu" o público num espetáculo de homenagem que contou com a participação de vários artistas convidados. Nos dias 7 e 8 deste mês é Toy quem ocupa o palco do Luísa Todi para dois grandes concertos e para gravação de um DVD.
Toy grava DVD em Setúbal
A Gala Luísa Todi – Jovens Clássicos, realizada no dia 1, no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, reuniu em palco a Orquestra Metropolitana de Lisboa e as solistas Cristiana Oliveira e Tamila Kharambura. Um dia antes, no mesmo local, António Chainho "prendeu" o público num espetáculo de homenagem que contou com a participação de vários artistas convidados. Nos dias 7 e 8 deste mês é Toy quem ocupa o palco do Luísa Todi para dois grandes concertos e para gravação de um DVD.
Música clássica cada vez mais presente na cidade de Setúbal |
Este foi o primeiro concerto do projeto setubalense Luísa Todi – Jovens Clássicos, de promoção de cantores líricos em início de carreira, desenvolvido através de uma parceria com o Festival Jovens Músicos, organizado anualmente para RDP – Antena 2 e destinado à descoberta de novos valores na área de instrumentistas de música clássica.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa, que também colabora com o projeto setubalense, conduzida pelo maestro Jean-Sébastien Béreau, interpretou vários temas de Mozart, nomeadamente das óperas “Così fan tutte”, “La clemenza di Tito” e “Don Giovanni”.
O reportório, interpretado igualmente pela soprano Cristiana Oliveira e a violinista Tamila Ostapivna Kharambura, incluiu ainda “Concerto para Violino n.º 3”, de Mozart, e as sinfonias para cordas “n.º 8” e “n.º 10”, de Mendelssohn.
No âmbito do projeto Luísa Todi – Jovens Clássicos realizaram-se em Dezembro audições de captação de cantores líricos em início de carreira.
A Câmara Setúbal pretende assim "criar uma rampa de lançamento de carreiras de cantores líricos nacionais, nomeadamente com a constituição de elencos para apresentações em auditórios portugueses em articulação com os instrumentistas do Festival Jovens Músicos da RDP", diz a autarquia.
O espetáculo realizado este fim de semana ainda não contou com a participação de cantores selecionados nas audições decorridas em Setúbal, mas levantou um pouco o véu sobre as características de futuros eventos promovidos no âmbito do projeto.
Uma cidade inteira a aplaudir António Chainho
O reportório, interpretado igualmente pela soprano Cristiana Oliveira e a violinista Tamila Ostapivna Kharambura, incluiu ainda “Concerto para Violino n.º 3”, de Mozart, e as sinfonias para cordas “n.º 8” e “n.º 10”, de Mendelssohn.
No âmbito do projeto Luísa Todi – Jovens Clássicos realizaram-se em Dezembro audições de captação de cantores líricos em início de carreira.
A Câmara Setúbal pretende assim "criar uma rampa de lançamento de carreiras de cantores líricos nacionais, nomeadamente com a constituição de elencos para apresentações em auditórios portugueses em articulação com os instrumentistas do Festival Jovens Músicos da RDP", diz a autarquia.
O espetáculo realizado este fim de semana ainda não contou com a participação de cantores selecionados nas audições decorridas em Setúbal, mas levantou um pouco o véu sobre as características de futuros eventos promovidos no âmbito do projeto.
Uma cidade inteira a aplaudir António Chainho
António Chainho em concerto de "histórias" no Luísa Todi |
Durante cerca de uma hora e meia as mais de quatrocentas pessoas que se deslocaram à maior sala de espetáculos de Setúbal, no dia 31 de Janeiro, assistiram a um concerto em que António Chainho interpretou diferentes temas instrumentais juntamente com Rão Kyao.
O fado cantado foi uma componente do evento realizado no âmbito do ciclo “Luísa Todi Homenageia…”. A acompanhar na voz o mestre da guitarra portuguesa estiveram as fadistas Marta Dias, Inês Pereira e Ana Vieira.
Antes do espetáculo, durante a tarde, na Casa da Cultura, também em Setúbal, António Chainho participou num encontro em que esteve à conversa com admiradores e no qual marcaram presença o vereador da Cultura, Pedro Pina, e o diretor do Fórum Luísa Todi, João Pereira Bastos.
Durante cerca de uma hora o músico falou da história da guitarra portuguesa, do fado e de fadistas. António Chainho partilhou ainda algumas das histórias que preenchem a longa carreira.
O músico admite que fez um percurso atípico para um guitarrista, tendo passado por poucas casas de fado. “Comecei na Severa para substituir um guitarrista alentejano que conheci porque sabia que tocava para a Amália Rodrigues”, recordou.
Seguiu-se o restaurante Folclore, vocacionado para o turismo, “que era muito melhor porque ganhava mais e principalmente porque saía à meia-noite”, ao contrário das três ou quatro da manhã nas casas de fado convencionais.
Amália, que tinha “uma voz que dava para tudo”, e Carlos Paredes, “um génio que não devia ter feito mais nada na vida além de tocar guitarra e representar Portugal e esta arte no estrangeiro”, foram também recordados por António Chainho.
O mestre, marcado por alguns momentos no início da carreira em que guitarristas que admirava se negaram a dar-lhe qualquer tipo de apoio ou consideração, atitude, de resto, habitual na época, sentiu necessidade de abrir escolas de ensino de guitarra portuguesa, tendo sido o primeiro a fazê-lo no País.
O fado cantado foi uma componente do evento realizado no âmbito do ciclo “Luísa Todi Homenageia…”. A acompanhar na voz o mestre da guitarra portuguesa estiveram as fadistas Marta Dias, Inês Pereira e Ana Vieira.
Antes do espetáculo, durante a tarde, na Casa da Cultura, também em Setúbal, António Chainho participou num encontro em que esteve à conversa com admiradores e no qual marcaram presença o vereador da Cultura, Pedro Pina, e o diretor do Fórum Luísa Todi, João Pereira Bastos.
Durante cerca de uma hora o músico falou da história da guitarra portuguesa, do fado e de fadistas. António Chainho partilhou ainda algumas das histórias que preenchem a longa carreira.
O músico admite que fez um percurso atípico para um guitarrista, tendo passado por poucas casas de fado. “Comecei na Severa para substituir um guitarrista alentejano que conheci porque sabia que tocava para a Amália Rodrigues”, recordou.
Seguiu-se o restaurante Folclore, vocacionado para o turismo, “que era muito melhor porque ganhava mais e principalmente porque saía à meia-noite”, ao contrário das três ou quatro da manhã nas casas de fado convencionais.
Amália, que tinha “uma voz que dava para tudo”, e Carlos Paredes, “um génio que não devia ter feito mais nada na vida além de tocar guitarra e representar Portugal e esta arte no estrangeiro”, foram também recordados por António Chainho.
O mestre, marcado por alguns momentos no início da carreira em que guitarristas que admirava se negaram a dar-lhe qualquer tipo de apoio ou consideração, atitude, de resto, habitual na época, sentiu necessidade de abrir escolas de ensino de guitarra portuguesa, tendo sido o primeiro a fazê-lo no País.
Toy atua nos dias 7 e 8, à noite, no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, espetáculos que servem para gravação de um DVD a lançar em Maio. Os concertos, às 21h30, com o título “Um Amor Especial”, fazem uma retrospetiva da carreira do cantor setubalense.
Com apresentação do comunicador António Sala, contam com a participação de artistas conhecidos do grande público e são complementados com a exibição de fotografias recentes e antigas de Toy, algumas delas a recuperar inclusivamente momentos da década de 60.
António Ferrão foi seduzido pela música logo aos 5 anos e tinha apenas 11 quando agarrou em definitivo uma carreira musical.
Como artista, tem o portfólio repleto de canções originais, com boa parte delas a garantir êxitos consideráveis.
Adepto da música romântica e em português, interpreta também com frequência temas célebres de cantores de origem francesa, inglesa e italiana.
Os bilhetes, 16 euros para a plateia e 13 para o balcão, estão à venda na bilheteira do Fórum Municipal Luísa Todi, de terça-feira a domingo, das 11 às 20 horas ou até meia hora depois do início do evento, bem como em www.bilheteiraonline.pt.
Com apresentação do comunicador António Sala, contam com a participação de artistas conhecidos do grande público e são complementados com a exibição de fotografias recentes e antigas de Toy, algumas delas a recuperar inclusivamente momentos da década de 60.
António Ferrão foi seduzido pela música logo aos 5 anos e tinha apenas 11 quando agarrou em definitivo uma carreira musical.
Como artista, tem o portfólio repleto de canções originais, com boa parte delas a garantir êxitos consideráveis.
Adepto da música romântica e em português, interpreta também com frequência temas célebres de cantores de origem francesa, inglesa e italiana.
Os bilhetes, 16 euros para a plateia e 13 para o balcão, estão à venda na bilheteira do Fórum Municipal Luísa Todi, de terça-feira a domingo, das 11 às 20 horas ou até meia hora depois do início do evento, bem como em www.bilheteiraonline.pt.
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