Vagão com amoníaco descarrilou no Poceirão

Acidente ferroviário no Poceirão não provocou feridos nem fuga de gás 

Um vagão de um comboio que transportava amoníaco descarrilou hoje na estação do Poceirão, no concelho de Palmela. A Proteção Civil afastou qualquer risco para a população. O descarrilamento ocorreu durante a realização de manobras junto à estação ferroviária, mas não provocou feridos nem fuga de amoníaco (um gás incolor, tóxico e corrosivo). Apesar de descartada uma fuga de amoníaco, foi estabelecido um perímetro de segurança para se realizarem as operações de remoção do vagão e da cisterna onde era transportado o gás.

Acidente ocorreu na estação de Poceirão, no concelho de Palmela

Um vagão de um comboio de mercadorias que transportava amoníaco descarrilou na tarde desta quinta-feira na estação do Poceirão, no concelho de Palmela, levando à queda de uma cisterna com 30 toneladas daquele produto. Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS),  de Setúbal, não há risco de fuga nem feridos.
O acidente ocorreu no sentido Pinhal Novo -Vendas Novas, numa altura em que estavam a ser efectuadas “manobras” na linha ferroviária. O alerta foi dado às 16h05 e foi montado um perímetro de segurança, embora não exista perigo de fuga do produto.
No local estão técnicos da CP, Refer e da empresa Amoníacos de Portugal, a quem pertencia a mercadoria. Foram accionados também os bombeiros e os militares da GNR.
O trânsito naquela linha está interrompido. “A circulação está a fazer-se na outra linha”, adiantou a mesma fonte.
A empresa responsável pelo transporte do amoníaco também esteve local a avaliar se deveria endireitar a composição ou avançar com a transfega do amoníaco, um gás incolor, tóxico e corrosivo na presença de humidade.
As primeiras informações, avançadas pela CMTV, indicavam que o comboio transportava 35 toneladas de amoníaco e que parte do produto tinha ficado espalhado na linha férrea. O descarrilamento chegou a assustar as autoridades em Palmela, na estação ferroviária do Poceirão, mas o pior – felizmente – não aconteceu.


Agência de Notícias 

Comentários