Câmara e Centro Paroquial criam acordo para ajudar
quem mais precisa de ajuda
Para ajudar quem mais precisa, a autarquia do Barreiro e o Padre Armando
Augusto Azevedo assinaram um contrato de Comodato que visa a cedência de
instalações, do município, ao Centro Social Paroquial Padre Abílio Mendes, para
que este possa realizar atividades de cariz social. As instalações agora
cedidas, por um período de três anos, mas que se renova automaticamente, dizem
respeito a um prédio localizado no Largo de Santa Cruz, nº 17, freguesia e
Concelho do Barreiro.
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Autarquia cede espaço de armazenamento ao Centro Paroquial |
De acordo com Augusto Azevedo, que
assinou o contrato na qualidade de Presidente do referido Centro Social, “a
Igreja está sempre disposta a colaborar com todas as entidades na promoção e na
ajuda da população em geral. É nossa obrigação fazer bem ao próximo, pelo bem
de todos. É, pois, com todo o gosto que hoje estabelecemos, formalmente, a
nossa colaboração com o Município do Barreiro”, disse o padre ao site oficial
da autarquia do Barreiro.
“Temos consciência de que os problemas são
muitos, e muito difíceis de resolver”, afirmou o presidente da Câmara do
Barreiro, “mas a nossa predisposição para ajudar mantém-se”, garantiu Carlos
Humberto. Consciente de que a grande parte dos problemas só será resolvida
quando houver “emprego e estabilidade na vida das pessoas”, o líder do
executivo municipal reiterou a sua vontade de continuar a resolver tudo o que
estiver “ao nosso alcance. Mantemos e reafirmamos a nossa vontade para
colaborar, intervir, combater, propor e resolver. É esta a nossa preocupação, é
esta a nossa ação”, concluiu Carlos Humberto.
Local de armazenamento de bens
Ainda a respeito do contrato de comodato
assinado, Regina Janeiro, Vereadora com a área da Intervenção Social do município,
contextualizou que depois da abertura das Lojas Comunitárias do Barreiro e da
Verderena “foi sentida a necessidade de um espaço onde se pudessem armazenar
bens de grande porte. O que hoje aqui fizemos foi a assinatura de um protocolo
em que a Câmara transfere para o Centro Social a capacidade de gerir aquilo
que, antigamente, conhecíamos como ‘a prisão’, ou o ‘50’, mas que é, na
realidade, um prédio que agora fica disponível para receber materiais/bens de
grande porte para serem entregues, depois, a quem mais precisa”, relembrou a
autarca.
Agência
de Notícias
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