Seixal em luta pelo hospital
Hoje, dia 18 de janeiro, quarta-feira, pelas 11 horas, foi entregue no Ministério da Saúde uma corda, com mais de mil fitas azuis, símbolo da luta e da unidade, recolhida na ação de protesto ‘Em Campanha Pelo Hospital no Seixal’, do dia 6 de Novembro de 2011. A entrega destas fitas reforça a posição dos habitantes dos concelhos do Seixal, Sesimbra e Almada na urgência da construção do equipamento de saúde.
Habitantes do Seixal foram hoje ao Ministério da Saúde em protesto |
Esta é também uma forma de protesto pela falta de resposta, seis meses depois do pedido endereçado pelos Presidentes das Câmaras de Almada, Seixal e Sesimbra para marcação de reunião com o Ministro da Saúde.
Há mais de dez anos que, população, comissões de utentes e Poder Local reclamam a construção do hospital, considerado até pelo Governo, como uma prioridade inadiável. “O compromisso assumido em 2009, [com José Sócrates ainda a governar o país], com a assinatura de um protocolo entre a Câmara do Seixal e o Ministério da Saúde, para a construção do Hospital no Seixal, tem que ser cumprido urgentemente”, diz a comissão de utentes pela construção do hospital.
De salientar também, que decorreu até 31 de Dezembro, uma consulta pública sobre o Relatório da Reforma Hospitalar que uma vez mais, na sequência de todos os estudos anteriores, reafirma a “prioridade desta unidade hospitalar, colocando-a a seguir aos novos hospitais de Todos os Santos [Lisboa] e Faro”, lembra a comissão de utentes. Importa, assim, “destacar a significativa participação na consulta pública, com 2500 pessoas a subscreverem a urgência da Construção do Hospital no Seixal”, diz quem luta pela construção.
Recorde-se que, para dar resposta à população dos três concelhos – Seixal, Almada e Sesimbra – apenas existe o Hospital Garcia de Orta, em Almada, construído para servir cerca de 150 mil habitantes, quando atualmente os três Municípios contam com cerca de 450 mil habitantes.
É indispensável ainda salientar, de acordo com a comissão de utentes, “que no concelho do Seixal há mais de 50 mil utentes sem médico de família, um dos piores rácios do país. A juntar a esta dramática situação foram ainda reduzidas as horas de atendimento no único SAP do concelho, por questões financeiras”.
Há mais de dez anos que, população, comissões de utentes e Poder Local reclamam a construção do hospital, considerado até pelo Governo, como uma prioridade inadiável. “O compromisso assumido em 2009, [com José Sócrates ainda a governar o país], com a assinatura de um protocolo entre a Câmara do Seixal e o Ministério da Saúde, para a construção do Hospital no Seixal, tem que ser cumprido urgentemente”, diz a comissão de utentes pela construção do hospital.
De salientar também, que decorreu até 31 de Dezembro, uma consulta pública sobre o Relatório da Reforma Hospitalar que uma vez mais, na sequência de todos os estudos anteriores, reafirma a “prioridade desta unidade hospitalar, colocando-a a seguir aos novos hospitais de Todos os Santos [Lisboa] e Faro”, lembra a comissão de utentes. Importa, assim, “destacar a significativa participação na consulta pública, com 2500 pessoas a subscreverem a urgência da Construção do Hospital no Seixal”, diz quem luta pela construção.
Recorde-se que, para dar resposta à população dos três concelhos – Seixal, Almada e Sesimbra – apenas existe o Hospital Garcia de Orta, em Almada, construído para servir cerca de 150 mil habitantes, quando atualmente os três Municípios contam com cerca de 450 mil habitantes.
É indispensável ainda salientar, de acordo com a comissão de utentes, “que no concelho do Seixal há mais de 50 mil utentes sem médico de família, um dos piores rácios do país. A juntar a esta dramática situação foram ainda reduzidas as horas de atendimento no único SAP do concelho, por questões financeiras”.
Apesar do pedido de audiência ao Ministro Paulo Macedo, os presidentes da Câmaras de Seixal, Almada e Sesimbra continuam, meio ano depois, à espera de serem recebidos.
Paulo Jorge Oliveira
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