Autarquia avança com novas ilhas e lança workshops abertos à população em Pinhal Novo e Quinta da Asseca
O município de Palmela vai ampliar a rede de compostagem comunitária com a instalação de duas novas ilhas, uma na freguesia de Palmela, no Parque da Quinta da Asseca, junto às Hortas, e outra em Pinhal Novo, entre as Hortas Comunitárias e a Rua Salgueiro Maia. A iniciativa inclui workshops gratuitos no dia 29 de Novembro para ensinar os moradores a utilizar corretamente os compostores.![]() |
| Novas ilhas de compostagem reforçam a sustentabilidade no concelho |
Para assinalar o arranque do funcionamento dos novos equipamentos, a autarquia promove dois workshops presenciais no dia 29 de novembro: em Palmela, às 10 horas, e em Pinhal Novo, às 14h30. Estas ações pretendem sensibilizar a comunidade para o processo de compostagem e esclarecer dúvidas sobre a utilização dos compostores.
A participação é simples: as pessoas interessadas apenas têm de aparecer no local e horário anunciados.
Como funcionam as ilhas e o que recebem os utilizadores
Quem aderir ao sistema terá acesso a um código numérico que permitirá abrir os módulos de cada compostor. Além disso, cada utilizador recebe um pequeno kit de compostagem composto por um balde de apoio de sete litros e um folheto informativo.
As ilhas de compostagem funcionam como espaços comunitários onde os residentes podem depositar resíduos orgânicos, que serão transformados em composto. O processo utiliza contentores para resíduos frescos e uma caixa separada com material seco - como folhas ou serradura - que deve ser colocado por cima dos resíduos para facilitar a decomposição. O objetivo é reduzir a quantidade de resíduos enviados para aterro, promover hábitos sustentáveis e produzir adubo para espaços verdes locais.
Com estas duas novas estruturas, "todas as freguesias do concelho passam a dispor de pelo menos uma ilha de compostagem comunitária", diz a autarquia em comunicado.
Quem aderir ao sistema terá acesso a um código numérico que permitirá abrir os módulos de cada compostor. Além disso, cada utilizador recebe um pequeno kit de compostagem composto por um balde de apoio de sete litros e um folheto informativo.
As ilhas de compostagem funcionam como espaços comunitários onde os residentes podem depositar resíduos orgânicos, que serão transformados em composto. O processo utiliza contentores para resíduos frescos e uma caixa separada com material seco - como folhas ou serradura - que deve ser colocado por cima dos resíduos para facilitar a decomposição. O objetivo é reduzir a quantidade de resíduos enviados para aterro, promover hábitos sustentáveis e produzir adubo para espaços verdes locais.
Com estas duas novas estruturas, "todas as freguesias do concelho passam a dispor de pelo menos uma ilha de compostagem comunitária", diz a autarquia em comunicado.
Um compromisso assumido desde o início do mandato
A melhoria da recolha de resíduos e da higiene urbana tem sido uma pedra basilar do novo executivo municipal. Logo no início do mandato, a presidente da Câmara Municipal de Palmela, Ana Teresa Vicente, sublinhava essa prioridade em declarações à ADN-Agência de Notícias. Na altura, realçava que "seria fundamental reunir de imediato com as principais chefias da Câmara Municipal para abordar, com urgência, questões relacionadas com os serviços de higiene urbana e com a recolha de lixo", acrescentando que "a preocupação com a limpeza do concelho é constante e exige diálogo profundo, inclusive com a própria AmarSul".
Agora, com a entrada em funcionamento das novas ilhas de compostagem comunitária, estas palavras ganham nova relevância e materializam-se em medidas concretas que procuram responder aos desafios ambientais do concelho.
Mas lembramos que a sustentabilidade não se faz apenas com equipamentos ou investimentos municipais. É essencial que a mensagem chegue a todos os residentes e que exista civismo no dia a dia. Evitar o despejo de lixos orgânicos, folhas, ramos e outros resíduos junto aos caixotes é um gesto simples que faz a diferença. O bem-estar das nossas vilas começa em cada um de nós - e pequenas atitudes individuais continuam a ser o primeiro passo para um território mais limpo, equilibrado e saudável.
A melhoria da recolha de resíduos e da higiene urbana tem sido uma pedra basilar do novo executivo municipal. Logo no início do mandato, a presidente da Câmara Municipal de Palmela, Ana Teresa Vicente, sublinhava essa prioridade em declarações à ADN-Agência de Notícias. Na altura, realçava que "seria fundamental reunir de imediato com as principais chefias da Câmara Municipal para abordar, com urgência, questões relacionadas com os serviços de higiene urbana e com a recolha de lixo", acrescentando que "a preocupação com a limpeza do concelho é constante e exige diálogo profundo, inclusive com a própria AmarSul".
Agora, com a entrada em funcionamento das novas ilhas de compostagem comunitária, estas palavras ganham nova relevância e materializam-se em medidas concretas que procuram responder aos desafios ambientais do concelho.
Mas lembramos que a sustentabilidade não se faz apenas com equipamentos ou investimentos municipais. É essencial que a mensagem chegue a todos os residentes e que exista civismo no dia a dia. Evitar o despejo de lixos orgânicos, folhas, ramos e outros resíduos junto aos caixotes é um gesto simples que faz a diferença. O bem-estar das nossas vilas começa em cada um de nós - e pequenas atitudes individuais continuam a ser o primeiro passo para um território mais limpo, equilibrado e saudável.
Projeto integrado numa estratégia ambiental mais ampla
A criação destas ilhas insere-se no Programa RecolhaBio - Apoio à Implementação de Projetos de Recolha Seletiva de Biorresíduos, financiado pelo Fundo Ambiental em parceria com a Área Metropolitana de Lisboa. A autarquia reforça, assim, o compromisso com práticas ecológicas e com a redução do impacto ambiental no concelho.
A criação destas ilhas insere-se no Programa RecolhaBio - Apoio à Implementação de Projetos de Recolha Seletiva de Biorresíduos, financiado pelo Fundo Ambiental em parceria com a Área Metropolitana de Lisboa. A autarquia reforça, assim, o compromisso com práticas ecológicas e com a redução do impacto ambiental no concelho.

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