Autoridades mantêm esforços para controlo da propagação
O surto de hepatite A detetado em Dezembro em Setúbal continua a preocupar as autoridades de saúde, com 15 casos ainda ativos. Segundo a Unidade Local de Saúde da Arrábida, nove desses casos pertencem à mesma família. Desde o início do surto, mais de 25 pessoas foram infetadas, incluindo crianças em idade escolar, e 16 doentes necessitaram de internamento hospitalar. |
Vacinação e higiene são essenciais na prevenção da hepatite A |
As equipas de saúde continuam a rastrear contatos e realizar testes para travar a transmissão do vírus. Até ao momento, 444 pessoas que tiveram contacto próximo com os infetados, incluindo familiares e membros da comunidade, já foram vacinadas.
No entanto, devido à elevada transmissibilidade da hepatite A, os especialistas alertam que o surto pode demorar meses a ser totalmente controlado.
A hepatite A é uma doença viral altamente contagiosa, cujos sintomas são semelhantes aos de uma gastroenterite: febre, diarreia, vómitos e mal-estar generalizado. A infeção é transmitida, sobretudo, pelo contacto com alimentos ou água contaminados e através da convivência próxima com pessoas infetadas.
As autoridades de saúde recomendam medidas rigorosas de higiene, como a lavagem frequente das mãos e o consumo de alimentos devidamente higienizados, para reduzir o risco de contágio. A vacinação é também uma das principais formas de prevenção da doença.
O surto continua sob monitorização e as equipas de saúde permanecem no terreno para travar a propagação do vírus e prestar apoio às comunidades afetadas.
A hepatite A é uma doença viral altamente contagiosa, cujos sintomas são semelhantes aos de uma gastroenterite: febre, diarreia, vómitos e mal-estar generalizado. A infeção é transmitida, sobretudo, pelo contacto com alimentos ou água contaminados e através da convivência próxima com pessoas infetadas.
As autoridades de saúde recomendam medidas rigorosas de higiene, como a lavagem frequente das mãos e o consumo de alimentos devidamente higienizados, para reduzir o risco de contágio. A vacinação é também uma das principais formas de prevenção da doença.
O surto continua sob monitorização e as equipas de saúde permanecem no terreno para travar a propagação do vírus e prestar apoio às comunidades afetadas.
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