Município de Grândola quer mais praias no concelho

Autarquia continua a reivindicar a criação de mais praias no concelho e para o reforço dos equipamentos de apoio

Na altura do ano em que o concelho de Grândola recebe milhares de visitantes, a Câmara Municipal volta a insistir na necessidade urgente de autorização da Agência Portuguesa do Ambiente para criação de novas praias no concelho, com os respetivos equipamentos de apoio, bem como, na revisão da capacidade autorizada para as atuais praias  que há muito não corresponde à elevada procura. No âmbito da revisão do Programa da Orla Costeira Espichel-Odeceixe – que ainda se encontra a decorrer – o município deu um parecer desfavorável à proposta que esteve em discussão pública, reiterando que “as propostas de frentes de praia, classificações e dotações não darão resposta à procura que se regista e que é crescente”, disse a autarquia em comunicado à ADN-Agência de Notícias. 
Autarquia quer mais praias no concelho 

A Câmara de Grândola continua a reivindicar, junto da Agência Portuguesa do Ambiente, autorização para a criação de mais praias no concelho e para o reforço dos equipamentos de apoio.
Em plena época balnear, altura do ano em que o concelho de Grândola recebe milhares de visitantes, a autarquia volta a insistir na “necessidade urgente” de autorização da Agência Portuguesa do Ambiente para criação de novas praias no concelho, com os respetivos equipamentos de apoio, bem como “a revisão da capacidade autorizada para as atuais praias – que há muito não corresponde à elevada procura”.
No âmbito da revisão do Programa da Orla Costeira Espichel-Odeceixe – que ainda se encontra a decorrer –, o município deu um parecer desfavorável à proposta que esteve em discussão pública, reiterando que “as propostas de frentes de praia, classificações e dotações não darão resposta à procura que se regista e que é crescente”. 
O município de Grândola considera que a proposta apresentada é “um instrumento de ordenamento desatualizado e desadequado à resolução dos problemas a que deveria dar resposta e que, por isso, irá perpetuar a utilização balnear existente no litoral alentejano de natureza informal, em troços significativos da costa (desprovida, por isso, de condições de segurança), de deficientes condições de acessibilidade, de estacionamento desregrado nas envolventes das praias, muitas vezes em situações de risco para a segurança pública e para a salvaguarda ambiental”.
A câmara alentejana aguarda “com elevada expetativa” que o documento final “dê resposta às diversas necessidades identificadas”.

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