Mulher violou confinamento e estava a atender ao público em Grândola

GNR detém mulher que violou confinamento obrigatório para ir trabalhar em farmácia

A GNR de Grândola deteve, esta sexta-feira, uma mulher de 28 anos por violação do confinamento obrigatório a que estava sujeita, no âmbito da pandemia de covid-19, em Grândola. Fonte da GNR, explicou que "na sequência de uma denúncia, os militares da Guarda deslocaram-se ao posto de trabalho da visada, tendo confirmado que a mesma se encontrava a efetuar atendimento ao público nesse local". A mulher trabalha numa farmácia. Após contacto com a autoridade local de saúde, os militares confirmaram que a mulher deveria estar a cumprir confinamento obrigatório. A visada foi constituída arguida, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Grândola. Este foi o segundo caso de "desrespeito ao confinamento", esta semana na localidade do distrito de Setúbal.  
GNR tem notificado cidadãos que deviam estar em confinamento

Uma mulher de 28 anos foi detida pelo Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Setúbal, esta sexta-feira, por violação do confinamento obrigatório a que estava sujeita, no âmbito da pandemia de covid-19, em Grândola. Na sequência de uma denúncia, os militares da Guarda "deslocaram-se ao posto de trabalho da visada, tendo confirmado que a mesma se encontrava a efetuar atendimento ao público nesse local", refere um comunicado da GNR. 
Após contacto com a autoridade local de saúde, "confirmou-se que a mulher deveria estar a cumprir confinamento obrigatório". A visada foi constituída arguida, e os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Grândola.
De recordar que na passada quarta-feira, dia 20 de Janeiro, também em Grândola, o Comando Territorial de Setúbal, já tinha detido um homem de 35 anos por violação do confinamento obrigatório a que estava sujeito.
Em comunicado enviado às redações, a GNR apontou que, "no decorrer de uma ação de policiamento para a verificação do dever de confinamento obrigatório, os militares da Guarda deslocaram-se à residência do visado, onde verificaram que este se tinha ausentado do domicílio".
Após diligências, foi possível confirmar que o suspeito se "encontrava na residência dos seus progenitores", tendo-lhe sido determinado o "imediato regresso a casa". Foi também constituído arguido.

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