Vítima é a mulher do detido e o crime ocorreu durante uma discussão numa habitação
Fontes contactadas inicialmente tinham referido que o homem tinha 80 anos e a mulher 50, mas, segundo a PJ, o arguido tem 81 anos de idade e a vítima 45 anos.
O presumível autor do crime, que está indiciado por tentativa de homicídio qualificado, foi nesta segunda-feira presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido decretada a medida de coação mais grave, de prisão preventiva.
O homem suspeito de ter ateado fogo à companheira no passado domingo, em Paio Pires, no Seixal, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, informou fonte da Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal. Segundo a PJ, na sequência de uma discussão no passado domingo, o arguido, um homem de 81 anos, regou a companheira, 36 anos mais nova, com álcool e pegou-lhe fogo, causando-lhe lesões de tal modo graves que quase lhe provocaram a morte. A mulher encontra-se internada no hospital Garcia de Orta, em Almada.
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| PJ de Setúbal conduziu as investigações |
Fontes contactadas inicialmente tinham referido que o homem tinha 80 anos e a mulher 50, mas, segundo a PJ, o arguido tem 81 anos de idade e a vítima 45 anos.
O presumível autor do crime, que está indiciado por tentativa de homicídio qualificado, foi nesta segunda-feira presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido decretada a medida de coação mais grave, de prisão preventiva.
A Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal deteve o suspeito de ter regado uma mulher de 45 anos com álcool e de lhe ter ateado fogo, em Paio Pires, no Seixal, anunciaram esta segunda-feira as autoridades.
De acordo com a GNR, a mulher apresentava queimaduras graves e foi assistida no Hospital Garcia de Orta, em Almada.
Segundo a edição online do Correio da Manhã, a vítima é a mulher do detido e o crime ocorreu durante uma discussão numa habitação.
Segundo a edição online do Correio da Manhã, a vítima é a mulher do detido e o crime ocorreu durante uma discussão numa habitação.
"A GNR foi chamada ao local para uma ocorrência de incêndio urbano. Ao chegar à habitação, percebeu que se tratava de um caso de violência doméstica", refere o diário, acrescentando que a mulher sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus.
Agência de Notícias
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