Requalificação da Rua Francisco Diogo arranca hoje
As obras de requalificação da rua Francisco Diogo, em Alcochete, têm início nesta segunda-feira, dia 2 de Setembro, e o seu prazo de execução é de 90 dias, período durante o qual vai estar interdita ao trânsito. Esta empreitada de reabilitação do espaço público e do ambiente urbano foi adjudicada por 140 mil euros +IVA. A rua Francisco Diogo está localizada no núcleo antigo da vila de Alcochete e inserida na Área de Reabilitação Urbana de Alcochete e na Zona Especial de Proteção da Igreja Matriz e pretende-se que passe a constituir uma grande referência na malha urbana local. A zona de intervenção, com 585,8 m2, compreende a área do arruamento entre a avenida 5 de Outubro a norte e a rua Carlos Manuel Rodrigues Francisco e travessa Chão do Conde a sul.
Obras começam esta segunda-feira |
"A requalificação da rua Francisco Diogo passa pela melhoria da pavimentação existente, que se encontra bastante irregular, com colocação de calcário branco e lajetas de granito e lioz rosa, bem como pelo ordenamento da circulação viária e pedonal no seu entroncamento com a rua Carlos Manuel Rodrigues Francisco", sublinha a autarquia ribeirinha.
Será dada primazia à circulação pedonal, mantendo-se também a possibilidade de somente os moradores "acederem ao arruamento com viaturas ligeiras, pelo que esta rua terá um carácter de zona mista (pedonal e de passagem de veículos ligeiros dos moradores)", realça a câmara de Alcochete.
Serão substituídas as redes de águas e de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais, assim como será implementada uma ilha ecológica enterrada em substituição do molok e dos três ecopontos existentes e junto à travessa Chão do Conde será colocado mobiliário urbano.
A rede de iluminação pública mantém-se nas fachadas dos edifícios, mas será substituída por novos candeeiros, e, com vista à harmonização da imagem da rua, serão demolidas as soleiras de acesso às casas e a sua substituição por pedras maciças de calcário branco.
Será dada primazia à circulação pedonal, mantendo-se também a possibilidade de somente os moradores "acederem ao arruamento com viaturas ligeiras, pelo que esta rua terá um carácter de zona mista (pedonal e de passagem de veículos ligeiros dos moradores)", realça a câmara de Alcochete.
Serão substituídas as redes de águas e de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais, assim como será implementada uma ilha ecológica enterrada em substituição do molok e dos três ecopontos existentes e junto à travessa Chão do Conde será colocado mobiliário urbano.
A rede de iluminação pública mantém-se nas fachadas dos edifícios, mas será substituída por novos candeeiros, e, com vista à harmonização da imagem da rua, serão demolidas as soleiras de acesso às casas e a sua substituição por pedras maciças de calcário branco.
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