O militar foi atropelado com gravidade numa operação STOP morreu no hospital
Segundo João Nortadas, cabe agora à investigação apurar as circunstâncias que estiveram na origem do acidente, bem como as razões pelas quais o condutor não se terá apercebido a tempo da presença do militar da GNR.
O acidente ocorreu, ao início da noite de quinta-feira, numa zona mal iluminada. Lino Calado e um colega, ambos da GNR de Coina, estavam a regularizar o trânsito quando mandaram parar um carro conduzido por um homem com cerca de 70 anos. Este desobedeceu à ordem e atropelou Lino Calado com violência, projetando-o cerca de 20 metros.
O condutor alegou não ter visto o militar. Sujeito a testes de álcool e droga no Hospital Garcia de Orta, em Almada, acusou negativo.
O militar sofreu um traumatismo craniano foi operado mas acabou por não resistir aos ferimentos. Vivia com a namorada e tem dois filhos.
Um militar da GNR de 43 anos atropelado durante uma operação de regularização de trânsito devido a obras, no Pinhal Novo, acabou por morrer, disse esta segunda-feira à agência Lusa fonte do Destacamento Territorial de Setúbal. Está a decorrer a investigação para apurar as circunstâncias que estiveram na origem do acidente, bem como as razões pelas quais o condutor não se terá apercebido a tempo da presença do GNR. Ontem de manhã, no Facebook, a Associação Nacional Autónoma de Guardas lamentou a morte de Lino Calado, destacando o seu "excelente desempenho e dedicação ao serviço da Guarda Nacional Republicana".
GNR foi atropelado quando coordenava o trânsito |
Segundo o tenente-coronel João Nortadas, o militar - atropelado na quinta-feira passada junto ao nó de acesso da Estrada Nacional 252 à Autoestrada 12, no distrito de Setúbal - sofreu ferimentos graves e foi transportado para o hospital Garcia da Orta, em Almada.
"O condutor envolvido no atropelamento permaneceu no local e foi submetido ao teste de alcoolémia, mas não acusou nada", acrescentou o responsável da GNR, escusando-se a adiantar mais pormenores, por o caso estar sob investigação.Segundo João Nortadas, cabe agora à investigação apurar as circunstâncias que estiveram na origem do acidente, bem como as razões pelas quais o condutor não se terá apercebido a tempo da presença do militar da GNR.
O acidente ocorreu, ao início da noite de quinta-feira, numa zona mal iluminada. Lino Calado e um colega, ambos da GNR de Coina, estavam a regularizar o trânsito quando mandaram parar um carro conduzido por um homem com cerca de 70 anos. Este desobedeceu à ordem e atropelou Lino Calado com violência, projetando-o cerca de 20 metros.
O condutor alegou não ter visto o militar. Sujeito a testes de álcool e droga no Hospital Garcia de Orta, em Almada, acusou negativo.
O militar sofreu um traumatismo craniano foi operado mas acabou por não resistir aos ferimentos. Vivia com a namorada e tem dois filhos.
Agência de Notícias com Lusa
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