Diretor do Rostos conta história da cidade às crianças
20 quadros de 20 pequenos artistas estão patentes ao público, na sala juvenil da Biblioteca Municipal do Barreiro até ao final de Julho. Os trabalhos resultam de um ateliê de artes plásticas realizado no início desta semana, no âmbito da iniciativa “Barreiro: A Cidade Vista pelas Crianças”, revelou ontem o gabinete de imprensa da autarquia do Barreiro.
Crianças entre os 5 e os 10 anos deram asas à imaginação e representaram a Cidade através dos moinhos de Alburrica, da Torre de Coina, do moinho de maré, ou do surf praticado nas águas do rio Tejo. Os trabalhos foram elaborados em telas de cartão, e decorados com tintas e colagens criativas.
A iniciativa insere-se no Protocolo do Rendimento Social de Inserção da Associação NÓS, no âmbito das comemorações dos "30 anos Barreiro Cidade", com o apoio da Câmara do Barreiro.
Mais de uma dezena de crianças e seus pais ouviram António Sousa Pereira, Diretor do Jornal “Rostos”, conduzir uma “viagem” pela História do Concelho de forma divertida e apaixonada. Através do voo de uma gaivota (protagonista) foi possível conhecer a evolução do Concelho, desde o seu aparecimento, há 5 milhões de anos, no lugar da Ponta da Passadeira, passando pelo importante período dos Descobrimentos e pelo surgimento da linha de caminho-de-ferro, das fábricas de cortiça e da CUF (através de fotografias), explicou a autarquia ao ADN.
Para o jornalista, o futuro do Barreiro passa pela construção, daqui a umas décadas, da Terceira Travessia do Tejo ilustrada na imagem do projeto.
António Sousa Pereira destacou, ainda, três grandes figuras incontornáveis da História do Concelho: o industrial Alfredo da Silva, o fotógrafo Augusto Cabrita e o artista plástico, Kira.
Morador no Lavradio há 40 anos, considera o Barreiro “uma terra solidária”, uma “aldeia cosmopolita com uma vista única para Lisboa”, concluiu o diretor do Jornal "Rostos", do Barreiro.
20 quadros de 20 pequenos artistas estão patentes ao público, na sala juvenil da Biblioteca Municipal do Barreiro até ao final de Julho. Os trabalhos resultam de um ateliê de artes plásticas realizado no início desta semana, no âmbito da iniciativa “Barreiro: A Cidade Vista pelas Crianças”, revelou ontem o gabinete de imprensa da autarquia do Barreiro.
 |
| António Sousa Pereira explica história do Barreiro às crianças |
Crianças entre os 5 e os 10 anos deram asas à imaginação e representaram a Cidade através dos moinhos de Alburrica, da Torre de Coina, do moinho de maré, ou do surf praticado nas águas do rio Tejo. Os trabalhos foram elaborados em telas de cartão, e decorados com tintas e colagens criativas.
A iniciativa insere-se no Protocolo do Rendimento Social de Inserção da Associação NÓS, no âmbito das comemorações dos "30 anos Barreiro Cidade", com o apoio da Câmara do Barreiro.
Mais de uma dezena de crianças e seus pais ouviram António Sousa Pereira, Diretor do Jornal “Rostos”, conduzir uma “viagem” pela História do Concelho de forma divertida e apaixonada. Através do voo de uma gaivota (protagonista) foi possível conhecer a evolução do Concelho, desde o seu aparecimento, há 5 milhões de anos, no lugar da Ponta da Passadeira, passando pelo importante período dos Descobrimentos e pelo surgimento da linha de caminho-de-ferro, das fábricas de cortiça e da CUF (através de fotografias), explicou a autarquia ao ADN.
Para o jornalista, o futuro do Barreiro passa pela construção, daqui a umas décadas, da Terceira Travessia do Tejo ilustrada na imagem do projeto.
António Sousa Pereira destacou, ainda, três grandes figuras incontornáveis da História do Concelho: o industrial Alfredo da Silva, o fotógrafo Augusto Cabrita e o artista plástico, Kira.
Morador no Lavradio há 40 anos, considera o Barreiro “uma terra solidária”, uma “aldeia cosmopolita com uma vista única para Lisboa”, concluiu o diretor do Jornal "Rostos", do Barreiro.
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário