Posto gratuito de reparação e manutenção de bicicletas nasce na capital
O primeiro posto self-service gratuito
de reparação e manutenção de bicicletas de Lisboa vai estar disponível no Largo
do Intendente a partir de 30 de Novembro, disse à Lusa um dos responsáveis pelo
projecto. “Lisboa será o primeiro município português a ter disponível um
posto self-service gratuito para reparação de bicicletas”,
disse à agência Lusa António Cruz, da Post - Cooperativa de Ação e Intervenção
Cultural, promotora da iniciativa.
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| Lisboa com posto de manutenção gratuitas de bicicletas |
Em breve, os
lisboetas vão conseguir reparar as suas bicicletas mais facilmente, graças
aos postos ‘Urban Fix' – uma pequena oficina ao ar livre que
disponibiliza, de forma gratuita, ferramentas para qualquer pessoa reparar uma
bicicleta.
O primeiro posto, que será instalado
no largo do Intendente, em Lisboa, entra em funcionamento no dia 30 de Novembro. Cada
posto possui um suporte onde as bicicletas ficarão suspensas, uma bomba de ar
e diversas ferramentas, que permitem ao cidadão comum efetuar pequenos reparos
na sua bicicleta.
Os postos ‘Urban Fix', desenvolvidos pela empresa
portuguesa Biciway, integram-se no projeto Bike POP, que pretende promover
a prática do ciclismo nas áreas onde intervém. Entre as atividades disponíveis
estão, por exemplo, cursos para aprender a pedalar e de condução de
bicicleta em cidade.
A instalação do posto "urban fix",
desenhado pela empresa portuguesa Biciway, faz parte de um projevto mais vasto,
o Bike Pop, destinado a “promover a prática do ciclismo utilitário e
não só, transformando positivamente a comunidade envolvente às áreas de
intervenção, recorrendo ao potencial concreto e simbólico da bicicleta”.
António Cruz, um responsável do projeto, explicou que
o Bike Pop será “desenvolvido nos Bairros da Mouraria/Intendente e Boavista,
que beneficiarão muito da disseminação do uso da bicicleta”. Entre as
actividades previstas, acrescentou, "estão os cursos para aprender a
pedalar, e de condução de bicicleta em cidade".
De acordo com a mesma fonte, esta iniciativa é
financiada pelo Programa Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BipZip),
da Câmara de Lisboa.
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