Sesimbra requalifica Cabo Espichel

120 mil euros para dar nova imagem ao Cabo Espichel

As obras de valorização e preservação de espaços pertencentes à Câmara de Sesimbra no Cabo Espichel vão custar cerca de 120 mil euros, comparticipados pelo Programa de Desenvolvimento Rural. Depois das obras, o Cabo Espichel vai ficar mais seguro, ter um espaço dedicado à venda e promoção de produtos da região.

Sesimbra vai requalificar estruturas do Cabo Espichel 

Felícia Costa, vereadora do turismo em Sesimbra, destaca “a mudança de visual” que o Cabo Espichel vai passar a ter com “um novo espaço destinado ao estacionamento e aos produtores locais, a consolidação da Mãe de Água e uma vedação de segurança nas arribas”.
De acordo com a responsável do turismo, “o Cabo Espichel já merecia obras de requalificação pelo seu significado e importância que tem para toda a região”. O local onde dar-se-ão as intervenções são espaços da câmara municipal cedidos por António Xavier de Lima há cerca de seis anos. A necessidade das obras já era uma necessidade frisada pela autarquia há algum tempo, “mas só agora o programa para a comparticipação de verbas destinadas ao projeto foi aberto”, explica Felícia Costa.
Em relação ao edifício Mãe de Água, a autarquia vai iniciar obras de consolidação da traça arquitetónica do edifício, de modo a “travar o processo de degradação”.

Promoção dos produtos locais
Felícia Costa adianta que todas as obras que estão consagradas na candidatura ao Programa de Desenvolvimento Rural demoram cerca de um ano após sua aprovação. Uma nova zona de estacionamento será criada através da terraplanagem do local.
“Todos os quiosques de venda ao público que se encontram no Cabo Espichel serão deslocados para um espaço só”, diz a vereadora com a ideia de melhor promover os produtos de Sesimbra, em especial, os hortofrutícolas, mel, doçaria, queijos da Azoia e pão.
A questão da segurança para os turistas nas arribas, “apesar de não ser da competência da câmara municipal”, será melhorada através da instalação de uma vedação nas arribas “instáveis que dão melhor segurança à população”, conclui Felícia Costa.

Agência de Notícias

Comentários