“Os Verdes” de visita ao Barreiro


Doentes com cancro vivem situações dramáticas no Barreiro 

Uma delegação do Partido Ecologista ‘Os Verdes’ esteve no Barreiro no dia 11 de Outubro, manifestando preocupações com a Unidade de Oncologia do Centro Hospitalar Barreiro/Montijo. A visita de ‘Os Verdes’ também passou pelo Pólo Ferroviário do Barreiro.


Deputada preocupada com o serviço de Oncologia  no Barreiro

Depois de uma reunião com responsáveis da Unidade de Oncologia do Centro Hospitalar Barreiro/Montijo, bem como com utentes deste serviço e também com a AMPM – Associação de Mulheres com Patologia Mamária, ‘Os Verdes’ dizem sair do Barreiro com uma “grande preocupação” que foi manifestada pela deputada Heloísa Apolónia à comunicação social. “Fiquei absolutamente apavorada com o que tive oportunidade de ouvir pela boca de pessoas que estão a sofrer com a falta de recursos humanos no Hospital do Barreiro, que é uma referência no que diz respeito à Oncologia”. 
No entender da deputada parlamentar, a “Administração do centro hospitalar e o Ministério da Saúde” parecem agir no sentido da “procura do esvaziamento e da fragilização da resposta que o Hospital do Barreiro está a dar”. “Que intenção é que está aqui por trás?”, questiona, acrescentando que o partido assume-se como “porta-voz” das preocupações com este serviço através de uma pergunta escrita que pretendem colocar ao Ministério da Saúde.

Visita ao Polo Ferroviário do Barreiro
A visita de ‘Os Verdes’ também passou pelo Pólo Ferroviário do Barreiro, tendo a deputada Heloísa Apolónia também manifestado inquietações com o estado da herança ferroviária no concelho. “O que vimos, infelizmente, foi um conjunto de património degradado que tem grandes potencialidades para ser aproveitado em inúmeras atividades, inclusivamente a zona de oficinas teria potencialidades para ser uma zona de formação e de aprendizagem, o que falta ao país”, disse.
Para a deputada, esse património tem sofrido “uma enorme negligência” “quer por parte da CP, quer da REFER” e alerta, nesse sentido, que “quanto mais degradação, mais difícil e mais cara será a sua recuperação”, concluiu Heloísa Apolónia.

Agência de Notícias 

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