Distrital do PS arranca com “O Estado do Distrito”


Visitas começaram na Escola Secundária 2,3 Lima de Freitas

 

Nos próximos meses decorrerão visitas, reuniões e demais actividades de forma a auscultar o "real estado do distrito" nas mais variadas áreas, estabelecendo contacto directo com os diversos agentes e com as realidades actuais.

PS de Setúbal vai fazer radiografia ao distrito. Começou pela educação

A Federação Distrital do Partido Socialista começou na passada semana um conjunto de actividades inseridas na temática "O Estado do Distrito", e que se prolongará pelos próximos meses.
Dirigentes da distrital socialista em conjunto com a concelhia de Setúbal visitaram a Escola Secundária 2,3 Lima de Freitas, em Setúbal, marcando assim o "arranque" da primeira quinzena temática, esta focada na Educação.
O grupo socialista visitou as novas instalações desta escola, intervencionada no âmbito da Parque Escolar, e reuniu com as direcções do Agrupamento de Escolas Lima de Freitas e do Centro de Formação de Ordem de Santiago.
No final desta visita, o líder da concelhia local, Luis Gonelha, expressou a sua preocupação "pela falta de respostas das entidades competentes tanto da Parque Escolar como da DREL, o que tem vindo a colocar em questão o normal funcionamento das escolas. As inúmeras questões colocadas superiormente pela direcção dos agrupamentos permanecem meses sem resposta, o que provoca grande ansiedade não só nas equipas de gestão como em todo o corpo docente, discente e nas famílias".
Também Amílcar Romano, dirigente da federação distrital, realçou "o número de docentes que neste momento têm a sua vida profissional em suspenso e o facto da formação de adultos estar neste momento comprometida, revela uma total falta de sensibilidade política e social do governo de coligação PSD/CDS".
Nas intervenções finais, os socialistas realçaram ainda “a necessidade da autarquia se afirmar de forma mais efectiva como interlocutora das escolas perante o governo”. Segundo os dirigentes socialistas, no momento actual as autarquias têm que “assumir todas as responsabilidades que à defesa do seu município diga respeito e afirmarem-se como parceiras das instituições em prol da população”.

Agência de Notícias 

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