SOS
Nestes últimos dias, meses, temos deparado
com a desgraça que o nosso país está a ficar, todos os anos é o mesmo e fala-se
sempre de melhoras, mas sinceramente, cada vez menos vejo espaços verdes
naturais. Tudo bem que os parques são importantes, mas são espaços verdes
"artificiais", produzidos pelo Homem, para disfarçar o aglomerado de
prédios à sua volta!
A última surpresa foi a nossa Serra da Estrela,
mais propriamente Manteigas de onde a nossa Teresinha surgiu há uns anos atrás.
Menos um espaço verde que era admirado por todos.
Na minha opinião acho que existem várias opções, que a meu ver não me parecem impossíveis:
Em primeiro lugar, acho que se vivesse no " meio do mato", era a primeira a limpar um pouco da minha zona, ou organizava com os moradores uma prevenção onde todos colaborássemos e pudéssemos evitar certos prejuízos e acidentes.
Todos os anos a câmara municipal de Oeiras organiza para os jovens trabalhos de Verão, como o limpar praias, ruas, etc. Porque é que as câmaras municipais desses sítios não organizam trabalhos temporários em que são os próprios jovens a limpar o mato, as florestas, preveniam acidentes e ao mesmo tempo estavam a estimular os jovens para a limpeza das florestas, e aí, ia partir até deles a não poluição, e um maior cuidado com os espaços verdes; já para não falar que se calhar muitos teriam o contacto com esses espaços pela primeira vez!
Outra questão é a reflorestação. Na minha opinião, manter as características da zona, não andar a plantar Oliveiras no Norte, por exemplo, e também com a ajuda dos vários jovens, onde, cada um apadrinhasse uma árvore e a plantasse. Fiz isso na minha primária, plantei um pinheiro e ainda hoje me lembro de o ter feito, e orgulho-me imenso cada vez que o vejo..
Acho que são hipóteses a considerar, pois faço tensões de mostrar aos meus filhos, e de poder ver nos passeios da minha reforma espaços verdes, únicos e característicos. Cada vez há mais cimento, e menos paisagem, acho que devemos lutar por um país digno, com espaços em que possamos ter orgulho - Sintra, Mafra, Ericeira, Serras. Etc..
Na minha opinião acho que existem várias opções, que a meu ver não me parecem impossíveis:
Em primeiro lugar, acho que se vivesse no " meio do mato", era a primeira a limpar um pouco da minha zona, ou organizava com os moradores uma prevenção onde todos colaborássemos e pudéssemos evitar certos prejuízos e acidentes.
Todos os anos a câmara municipal de Oeiras organiza para os jovens trabalhos de Verão, como o limpar praias, ruas, etc. Porque é que as câmaras municipais desses sítios não organizam trabalhos temporários em que são os próprios jovens a limpar o mato, as florestas, preveniam acidentes e ao mesmo tempo estavam a estimular os jovens para a limpeza das florestas, e aí, ia partir até deles a não poluição, e um maior cuidado com os espaços verdes; já para não falar que se calhar muitos teriam o contacto com esses espaços pela primeira vez!
Outra questão é a reflorestação. Na minha opinião, manter as características da zona, não andar a plantar Oliveiras no Norte, por exemplo, e também com a ajuda dos vários jovens, onde, cada um apadrinhasse uma árvore e a plantasse. Fiz isso na minha primária, plantei um pinheiro e ainda hoje me lembro de o ter feito, e orgulho-me imenso cada vez que o vejo..
Acho que são hipóteses a considerar, pois faço tensões de mostrar aos meus filhos, e de poder ver nos passeios da minha reforma espaços verdes, únicos e característicos. Cada vez há mais cimento, e menos paisagem, acho que devemos lutar por um país digno, com espaços em que possamos ter orgulho - Sintra, Mafra, Ericeira, Serras. Etc..
Ana Sofia Silva Horta
Educadora de Infância no Desemprego
Oeiras
Oeiras
O terceiro dia
semana tem sempre uma reticência. O mundo pula e avança mas, à Terça-feira, Ana
Sofia Horta chega ao ADN com uma história de vida ou uma estória pessoal. Uma
visão muito pessoal e uma opinião muito real da sociedade. Para ler, saborear,
pensar e analisar.
Consulte todos os artigos da autora
Consulte todos os artigos da autora
Comentários
Enviar um comentário