PSD quer Fundo de Socorro Social em Canha


 Misericórdia “não pode ser posta em causa”

Deputados do PSD esperam que Misericórdia de Canha possa vir a beneficiar do Fundo de Socorro Social. Em visita a Cana, Maria das Mercês Borges diz que as Misericórdias “são espaços que prestam um grande apoio às pessoas fragilizadas”. A estrutura local social-democrata acusa a autarquia de Montijo de “não apoiar a instituição, dificultando mesmo a sua existência”.

Deputados do PSD estiveram na Santa Casa da Misericórdia de Canha

Em visita à Santa Casa da Misericórdia de Canha, no Concelho de Montijo, os deputados do PSD do Distrito de Setúbal, acompanhados por membros da Comissão Política de Secção do Montijo, foram informados pela Provedora de que a instituição se tinha candidato ao Fundo de Socorro Social, para fazer face às dificuldades diárias, estando a aguardar uma resposta por parte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social.
A deputada do PSD, Maria das Mercês Borges sublinha que, no contexto actual de grave crise económico-financeira, são muitas as pessoas que procuram ajuda nas Misericórdias.
A social-democrata acredita que as instituições do distrito que se tenham candidato ao Fundo de Socorro Social, e que venham a receber o mesmo, utilizem essa verba para criar condições para continuar a assegurar e melhorar os serviços prestados nas diversas valências, nomeadamente a idosos, crianças e famílias carenciadas.
 “Este são espaços que prestam um grande apoio às pessoas fragilizadas. Uma instituição que não pode ser posta em causa”, refere a deputada, acrescentando que os deputados do PSD “estão muito empenhados em ajudar na obtenção deste apoio”.

Câmara de Montijo “esqueceu e abandonou” freguesias rurais
Reconhecendo também a importância da Santa Casa da Misericórdia de Canha, não só para a freguesia, mas para todo o concelho, o presidente do PSD do Montijo, Paulo Gomes da Silva, acusa a autarquia de “não apoiar a instituição, dificultando mesmo a sua existência”.
O dirigente social-democrata lamentou ainda o “abandono e o esquecimento” das freguesias rurais por parte da força política que gere a Câmara Municipal do Montijo.

Agência de Notícias 

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