Município muda de sistema já a partir deste mês
O concelho de Almada passa a ter mais horas de iluminação pública já
durante o mês de Setembro. A EDP vai avançar com a instalação da telegestão em
27 Postos de Transformação (PT) no município e, ao mesmo tempo que for feita
essa mudança, os relógios astronómicos instalados nos restantes PT serão
regulados para que as luzes se liguem ao pôr-do-sol e se desliguem ao nascer do
sol, abolindo-se a hora e meia de diferença actualmente existente (uma hora de
manhã e meia hora ao final do dia).
Cidade de Almada muda de sistema de iluminação |
Refere a Câmara de Almada que esta alteração só é possível porque, “segundo
as estimativas feitas pelo grupo de trabalho municipal que está a acompanhar a
gestão da iluminação pública, a poupança estimada na factura energética obtida
pela introdução da telegestão em apenas cinco por cento dos PT (correspondente
aos 27 de maior consumo, escolhidos pela autarquia) por regulação dos fluxos
luminosos, é equivalente à hora e meia de redução do tempo de iluminação”.
A introdução da telegestão na iluminação pública é fruto das diligências tomadas
pelos vários municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) junto da EDP,
tendo a empresa assumido ainda o compromisso de “avançar em 2013, em todos os
concelhos da AML, com a introdução desse sistema em cinco por cento dos PT
e em 2013/2014 nos restantes 95 por cento”, refere fonte da autarquia
almadense.
As medidas tomadas em Almada, alvo de monitorização e avaliação constantes, “tiveram como objectivo reduzir a factura energética paga à EDP”, num momento em que todas as receitas municipais baixaram. Estima-se que em 2012 o acréscimo de encargos decorrente do aumento de quatro por cento na tarifa e da subida do IVA em 17 por cento, seja de “520 mil euros, apesar da redução horária permitir uma poupança estimada de 230 mil euros”.
Pelas contas da autarquia, caso não tivesse anteriormente tomado medidas sobre a iluminação pública, durante o presente ano os encargos com esta teriam subido cerca de 750 mil euros.
As medidas tomadas em Almada, alvo de monitorização e avaliação constantes, “tiveram como objectivo reduzir a factura energética paga à EDP”, num momento em que todas as receitas municipais baixaram. Estima-se que em 2012 o acréscimo de encargos decorrente do aumento de quatro por cento na tarifa e da subida do IVA em 17 por cento, seja de “520 mil euros, apesar da redução horária permitir uma poupança estimada de 230 mil euros”.
Pelas contas da autarquia, caso não tivesse anteriormente tomado medidas sobre a iluminação pública, durante o presente ano os encargos com esta teriam subido cerca de 750 mil euros.
Agência de Notícias
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