Cinco escolas do concelho saem hoje à rua em manifestação
Os alunos das escolas públicas do Seixal estão hoje na rua numa manifestação em “defesa da Escola Pública”, respondendo assim a um apelo nacional.
Convocada por associações de estudantes de cinco escolas secundárias, esta marcha de protesto vai partir de cada um dos estabelecimentos de ensino às 8h30 e dirigir-se ao edifício da Câmara Municipal.
Consideram os alunos que as escolas têm sido alvo de “políticas de desinvestimento e desresponsabilização dos sucessivos governos (PS, PSD e CDS) na educação”, sendo as consequências actualmente visíveis ao nível “humano e materiais”.
No pacote de reivindicações que colocam sobre o Governo em abaixo-assinado exigem que sejam "contratados mais funcionários diminuição da carga horária para os Cursos Profissionais, mais equipamentos materiais tecnológicas e melhores condições em wc e balneários".
Para além deste conjunto global de soluções que querem ver respondidas pelo Governo, os alunos vão apresentar reivindicações concretas para cada estabelecimento de ensino.
No caso da Escola Secundária Manuel Cargaleiro, João de Barros e Alfredo Reis Silveira exigem que sejam retirados os telhados de fibrocimento e amianto. Para a Manuel Cargaleiro e Alfredo Reis Silveira pretendem ainda obras nos edifícios e, a estas três escolas acrescem a Dr. José Afonso para reclamarem a instalação de sistema de aquecimento e climatização.
Por fim querem que o Governo lhes garanta, e construa, um pavilhão gimnodesportivo na Escola Secundária João de Barros e melhoramento dos espaços gimnodesportivos da Escola Alfredo Reis Silveira e do campo sintético da Dr. José Afonso.
Fora da lista de exigências específicas a cada escola fica a Escola Secundária de Amora, que também participa na organização desta manifestação “Estudantes em Defesa da Escola Pública”.
"Este ano, a 25 de Abril, comemora-se os 45 anos da Revolução dos Cravos, pondo fim a uma ditadura fascista. O dia 24 de Março, Dia Nacional do Estudante, é a homenagem a essa corajosa luta dos estudantes que não baixaram os braços e também a sua ação foi importante para o derrube do fascismo. Há 45 anos, conquistou-se a perspetiva de uma vida melhor, mais justa e livre, por exemplo, com o direito de associação e reunião e uma Escola Pública de qualidade para todos", refere o movimento de estudantes do Seixal.
Esta quarta-feira de manhã há uma greve de alunos das cinco escolas secundárias do concelho de Seixal. Exigem melhores condições globais para todos os estabelecimentos de ensino, e obras especificas em cada escola. "Nós não esquecemos o passado e reafirmamos a atualidade em defesa da Escola Pública e as Escolas Públicas do Concelho do Seixal não são exceção da política de desinvestimento e desresponsabilização dos sucessivos Governos na Educação. As consequências estão à vista e denunciamos todos os problemas, humanos e materiais, que, infelizmente, são cada vez mais a regra e não a exceção", dizem os jovens que esta manhã ameaçam "parar" as escolas secundárias Manuel Cargaleiro, João de Barros, Amora, José Afonso e Alfredo Reis Silveira.
Alunos protestam hoje no Seixal |
Os alunos das escolas públicas do Seixal estão hoje na rua numa manifestação em “defesa da Escola Pública”, respondendo assim a um apelo nacional.
Convocada por associações de estudantes de cinco escolas secundárias, esta marcha de protesto vai partir de cada um dos estabelecimentos de ensino às 8h30 e dirigir-se ao edifício da Câmara Municipal.
Consideram os alunos que as escolas têm sido alvo de “políticas de desinvestimento e desresponsabilização dos sucessivos governos (PS, PSD e CDS) na educação”, sendo as consequências actualmente visíveis ao nível “humano e materiais”.
No pacote de reivindicações que colocam sobre o Governo em abaixo-assinado exigem que sejam "contratados mais funcionários diminuição da carga horária para os Cursos Profissionais, mais equipamentos materiais tecnológicas e melhores condições em wc e balneários".
Para além deste conjunto global de soluções que querem ver respondidas pelo Governo, os alunos vão apresentar reivindicações concretas para cada estabelecimento de ensino.
No caso da Escola Secundária Manuel Cargaleiro, João de Barros e Alfredo Reis Silveira exigem que sejam retirados os telhados de fibrocimento e amianto. Para a Manuel Cargaleiro e Alfredo Reis Silveira pretendem ainda obras nos edifícios e, a estas três escolas acrescem a Dr. José Afonso para reclamarem a instalação de sistema de aquecimento e climatização.
Por fim querem que o Governo lhes garanta, e construa, um pavilhão gimnodesportivo na Escola Secundária João de Barros e melhoramento dos espaços gimnodesportivos da Escola Alfredo Reis Silveira e do campo sintético da Dr. José Afonso.
Fora da lista de exigências específicas a cada escola fica a Escola Secundária de Amora, que também participa na organização desta manifestação “Estudantes em Defesa da Escola Pública”.
Agência de Notícias
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