Inicio do ano letivo preocupa Câmara de Santiago do Cacém
Autarquia quer reunir com Governo por falta de pessoal nas escolasA Câmara de Santiago do Cacém solicitou uma reunião urgente ao Governo por, alegadamente, não estarem “reunidas as condições para o início das aulas em sete escolas”, devido à falta de assistentes operacionais, indicou a autarquia. Em comunicado, o presidente do município, Álvaro Beijinha, lembrou “o sucedido no passado recente, em que escolas de um e dois lugares do concelho não puderam iniciar as aulas na data prevista por situação idêntica”.
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Falta de pessoal não docente preocupa autarcas e país |
Em comunicado citado hoje pela agência Lusa, aquele município do distrito de Setúbal revelou que enviou um ofício à secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, a solicitar “uma reunião com caráter de urgência para encontrar soluções para a falta de pessoal auxiliar”.
A câmara referiu ter tomado conhecimento, através do diretor do Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém, de que, “até esta data, não estão reunidas as condições para o início das aulas em sete escolas do 1.º ciclo, devido à inexistência de contratação, por parte do Ministério da Educação, de assistentes operacionais” para estes estabelecimentos.
No ofício, o presidente do município, Álvaro Beijinha, lembrou “o sucedido no passado recente, em que escolas de um e dois lugares do concelho não puderam iniciar as aulas na data prevista por situação idêntica”.
Por isso, o autarca solicita na missiva uma “reunião com caráter de urgência, com vista a encontrar o melhor caminho que assegure a abertura do ano letivo, nas datas previstas”.
As escolas do 1.º ciclo que, alegadamente, não contam com pessoal auxiliar suficiente para o arranque do ano letivo, de acordo com a autarquia, são as de Abela, Arealão, Santa Cruz, Aldeia dos Chãos, Relvas Verdes, São Bartolomeu da Serra e Cruz de João Mendes.
“Há dois anos, a situação foi idêntica, ficando solucionada após a insistente pressão da câmara municipal, juntas de freguesia, pais e encarregados de educação junto da Secretaria de Estado e da Direção Regional da Educação”, afirmou o município.
Segundo Álvaro Beijinha, trata-se de uma situação que “preocupa” a câmara e, “de forma ainda mais acentuada, os pais”.
“Temos dificuldade em compreender porque é que esta situação se volta a repetir e não é acautelada, atempadamente, a dotação das escolas com recursos humanos e materiais para o regular início do ano letivo por parte do Ministério da Educação”, frisou o autarca.
Contactados pela Lusa, os serviços no Alentejo da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares remeteram eventuais esclarecimentos sobre esta matéria para o Ministério da Educação.
Agência de Notícias com Lusa
No ofício, o presidente do município, Álvaro Beijinha, lembrou “o sucedido no passado recente, em que escolas de um e dois lugares do concelho não puderam iniciar as aulas na data prevista por situação idêntica”.
Por isso, o autarca solicita na missiva uma “reunião com caráter de urgência, com vista a encontrar o melhor caminho que assegure a abertura do ano letivo, nas datas previstas”.
As escolas do 1.º ciclo que, alegadamente, não contam com pessoal auxiliar suficiente para o arranque do ano letivo, de acordo com a autarquia, são as de Abela, Arealão, Santa Cruz, Aldeia dos Chãos, Relvas Verdes, São Bartolomeu da Serra e Cruz de João Mendes.
“Há dois anos, a situação foi idêntica, ficando solucionada após a insistente pressão da câmara municipal, juntas de freguesia, pais e encarregados de educação junto da Secretaria de Estado e da Direção Regional da Educação”, afirmou o município.
Segundo Álvaro Beijinha, trata-se de uma situação que “preocupa” a câmara e, “de forma ainda mais acentuada, os pais”.
“Temos dificuldade em compreender porque é que esta situação se volta a repetir e não é acautelada, atempadamente, a dotação das escolas com recursos humanos e materiais para o regular início do ano letivo por parte do Ministério da Educação”, frisou o autarca.
Contactados pela Lusa, os serviços no Alentejo da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares remeteram eventuais esclarecimentos sobre esta matéria para o Ministério da Educação.
Agência de Notícias com Lusa
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