PSD destaca investimento da tutela na melhoria do serviço de saúde no concelho
Em visita à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, de Alhos Vedros, os deputados do PSD eleitos por Setúbal, sublinharam a preocupação do Governo, através do ACES-Arco Ribeirinho, em requalificar os equipamentos de Saúde no concelho da Moita. De acordo com os social-democratas, "o actual Governo investiu mais nos últimos três anos nas unidades de saúde do concelho da Moita, do que foi investido em 15 anos por Governos anteriores, permitindo a requalificação de equipamentos, melhorando assim as condições para profissionais de saúde e utentes". Uma posição diferente daquela que a autarquia da Moita tem. Há um ano, dizia o executivo liderado por Rui Garcia, havia cerca de 16 mil utentes sem médico de família. A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
“Ao longo destes últimos três anos, têm sido feitas várias obras de melhoramentos nas unidades de saúde do concelho, nomeadamente nas freguesias da Moita, Alhos Vedros, Vale da Amoreira e Baixa da Banheira”, destacou Bruno Vitorino, durante a visita dos deputados "laranja", eleitos pelo distrito de Setúbal ao Parlamento, à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, em Alhos Vedros.
O deputado do PSD elogia o trabalho da direcção do ACES Arco Ribeirinho, que conseguiu, “gerindo bem os poucos recursos existentes, resolver pretensões antigas das populações”.
“Sem recorrer a obras megalómanas, é possível requalificar equipamentos e resolver problemas. Um dos exemplos é a unidade de saúde em Alhos Vedros, onde numa primeira fase foi possível intervir nas condições de atendimento e espera para os utentes, e que numa segunda fase serão melhorados os espaços dos profissionais de saúde”, acrescentou o deputado que é também líder do partido no distrito.
Bruno Vitorino diz que estas obras “põem um ponto final aos rumores que alguns tentam passar do encerramento das unidades de saúde no concelho. Esta é mais uma prova do investimento do Governo nesta área”.
Apesar de terem aumentado o número de médicos de família no distrito e de reconhecerem o esforço da tutela nesta área, os deputados do PSD consideram que ainda não são suficientes e que esta lacuna “continua a ser o principal problema”.
Os social-democratas visitaram ainda a Casa dos Marcos, no concelho da Moita, um projecto da Raríssimas, – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, que constitui uma resposta inovadora e única, de dimensão transnacional, às manifestações de necessidades comunicadas por portadores de patologia rara, respetivas famílias, cuidadores e amigos, através da disponibilização de um conjunto de serviços especializados.
Câmara recorda que falta construir Centro de Saúde da Baixa da Banheira
Em visita ao mesmo local, em Fevereiro do ano passado, o presidente da Câmara da Moita, confirmava a urgência da realização de obras de requalificação no Centro de Saúde de Alhos Vedros, cujos "atrasos representam um claro prejuízo para as condições do serviço prestado às populações".
Em visita à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, de Alhos Vedros, os deputados do PSD eleitos por Setúbal, sublinharam a preocupação do Governo, através do ACES-Arco Ribeirinho, em requalificar os equipamentos de Saúde no concelho da Moita. De acordo com os social-democratas, "o actual Governo investiu mais nos últimos três anos nas unidades de saúde do concelho da Moita, do que foi investido em 15 anos por Governos anteriores, permitindo a requalificação de equipamentos, melhorando assim as condições para profissionais de saúde e utentes". Uma posição diferente daquela que a autarquia da Moita tem. Há um ano, dizia o executivo liderado por Rui Garcia, havia cerca de 16 mil utentes sem médico de família. A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
PSD de Setúbal satisfeito com investimento do Estado na Moita |
“Ao longo destes últimos três anos, têm sido feitas várias obras de melhoramentos nas unidades de saúde do concelho, nomeadamente nas freguesias da Moita, Alhos Vedros, Vale da Amoreira e Baixa da Banheira”, destacou Bruno Vitorino, durante a visita dos deputados "laranja", eleitos pelo distrito de Setúbal ao Parlamento, à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, em Alhos Vedros.
O deputado do PSD elogia o trabalho da direcção do ACES Arco Ribeirinho, que conseguiu, “gerindo bem os poucos recursos existentes, resolver pretensões antigas das populações”.
“Sem recorrer a obras megalómanas, é possível requalificar equipamentos e resolver problemas. Um dos exemplos é a unidade de saúde em Alhos Vedros, onde numa primeira fase foi possível intervir nas condições de atendimento e espera para os utentes, e que numa segunda fase serão melhorados os espaços dos profissionais de saúde”, acrescentou o deputado que é também líder do partido no distrito.
Bruno Vitorino diz que estas obras “põem um ponto final aos rumores que alguns tentam passar do encerramento das unidades de saúde no concelho. Esta é mais uma prova do investimento do Governo nesta área”.
Apesar de terem aumentado o número de médicos de família no distrito e de reconhecerem o esforço da tutela nesta área, os deputados do PSD consideram que ainda não são suficientes e que esta lacuna “continua a ser o principal problema”.
Os social-democratas visitaram ainda a Casa dos Marcos, no concelho da Moita, um projecto da Raríssimas, – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras, que constitui uma resposta inovadora e única, de dimensão transnacional, às manifestações de necessidades comunicadas por portadores de patologia rara, respetivas famílias, cuidadores e amigos, através da disponibilização de um conjunto de serviços especializados.
Câmara recorda que falta construir Centro de Saúde da Baixa da Banheira
Em visita ao mesmo local, em Fevereiro do ano passado, o presidente da Câmara da Moita, confirmava a urgência da realização de obras de requalificação no Centro de Saúde de Alhos Vedros, cujos "atrasos representam um claro prejuízo para as condições do serviço prestado às populações".
Rui Garcia testemunhou, ainda, a falta de profissionais de saúde, nomeadamente de médicos de clínica geral, para fazer face aos "cerca de 2600 utentes sem médico família, bem como a falta de enfermeiros, com prejuízo para a prestação dos cuidados domiciliário".
A autarquia da Moita lembra que há largos milhares de munícipes continuam sem médico de família, [cerca de 16 mil utentes, de acordo com fonte autárquica no ano passado]. Além da falta de médicos, o concelho depara-se com uma grave carência de enfermeiros. Esta situação é particularmente grave, atingindo, diz fonte do executivo, "um conjunto de 23,5 por cento do universo de utentes do concelho da Moita". Juntam-se a esta realidade, a dificuldade de acesso aos cuidados de saúde, vulgarmente designados por atendimento complementar.
A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, onde se inclui o município, que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
No caso do Centro de Saúde da Moita, a situação mais preocupante prende-se com a existência de “sete mil utentes sem médico de família, uma situação que, conjugada com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente", o que na opinião do chefe do executivo municipal, "gera dificuldades de acesso ao sistema de saúde por parte dos utentes”.
Agência de Notícias
A autarquia da Moita lembra que há largos milhares de munícipes continuam sem médico de família, [cerca de 16 mil utentes, de acordo com fonte autárquica no ano passado]. Além da falta de médicos, o concelho depara-se com uma grave carência de enfermeiros. Esta situação é particularmente grave, atingindo, diz fonte do executivo, "um conjunto de 23,5 por cento do universo de utentes do concelho da Moita". Juntam-se a esta realidade, a dificuldade de acesso aos cuidados de saúde, vulgarmente designados por atendimento complementar.
A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, onde se inclui o município, que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
No caso do Centro de Saúde da Moita, a situação mais preocupante prende-se com a existência de “sete mil utentes sem médico de família, uma situação que, conjugada com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente", o que na opinião do chefe do executivo municipal, "gera dificuldades de acesso ao sistema de saúde por parte dos utentes”.
Agência de Notícias
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