Dez anos a fazer rir
Estreia hoje em Portugal "A Idade do Gelo 4: Deriva continental". Dez anos após o primeiro filme, as personagens continuam bem frescas e o cinema de animação a dar mostras de enorme vitalidade.
Saga da Idade do Gelo continua dez anos depois. Estreia hoje em Portugal |
Tudo começou há dez anos. Bem, na realidade, foi um pouco antes, há cerca de 20 mil. Mas para o que nos interessa, enquanto espectadores de cinema apaixonados pela animação e pela aventura, humor e fantasia que normalmente nos proporciona, Sid, Diego e Manny acompanham-nos desde 2002, altura em que estreou o primeiro "A Idade do Gelo".
A razão do êxito prendeu-se com o que é habitual nestes casos: uma história muito engraçada, personagens com que nos identificamos de imediato, uma sensação de plenitude ao sair da sala de cinema. Estavam reunidas as condições para que as aventuras das personagens que tinham entrado de imediato para o imaginário coletivo tivessem continuidade.
O facto de dez anos depois estarmos aqui a falar do quarto filme da série, fenómeno apesar de tudo pouco habitual em títulos de animação, quer dizer muito sobre o cuidado com que o departamento de animação da 20th Century Fox tem trabalhado a "carreira" das suas personagens icónicas.
Desta vez, Sid, a despistada preguiça, Diego, o inofensivo tigre de sabre, e Manny, o corpulento mamute têm a companhia de uma nova e inesperada personagem, a avozinha de Sid, que a família, que tão depressa a reencontrou como de novo a abandonou, deixou nos seus braços.
Algo que não seria tão grave se o imparável Scrat não continuasse a fazer das suas. Desta vez, só por azar, provoca a divisão das placas tectónicas, o que dá origem à formação dos continentes. Agora à deriva num imenso oceano, vão tentar voltar a casa, apesar de se depararem com um grupo de piratas pré-históricos.
Agência de Notícias
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