Eduardo Cabrita quer intervenção de
Seguro
O fantasma dos ‘sindicatos de voto’
voltou ao debate interno no PS. Numa carta à direcção socialista, Eduardo
Cabrita, candidato à Federação de Setúbal, fala em 15 mil novas inscrições a
nível nacional desde o último congresso. Como só são necessários seis meses de
militância para se votar, a polémica está de volta, a um mês da escolha de
dirigentes federativos.
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Eduardo Cabrita quer eleitores legais |
Há várias
situações no País, pelo menos uma queixa no Departamento de Investigação e
Acção Penal de Coimbra, segundo o ‘Público’, mas, para já, "nada chegou à
Procuradoria-Geral da República", escreve o Correio da Manhã.
Já
Eduardo Cabrita denuncia na missiva alguns casos de "gravidade
política". Na secção de Alcochete, por exemplo, "constam dos cadernos
eleitorais provisórios 30 militantes com a data de adesão de 2011-07-05 [entre
os quais predominam nomes como Svetlana, Wanestem, Deilton, Katmilla…]". O
deputado pede a intervenção do líder do PS, mas fonte da direcção frisa que
"não se mudam as regras do jogo a meio".
Quem não
se conforma é Vítor Ramalho, presidente cessante do PS-Setúbal: a regra de um
ano, no mínimo, de militância, para poder votar tinha de ser introduzida
"agora" e não mais tarde, como prevê a revisão dos estatutos. Outro
caso de má memória foi o das eleições do PS-Coimbra, há dois anos.
Vítor
Baptista denunciou irregularidades, ficou fora da lista de deputados e o processo
judicial ainda não terminou.
Em
Setúbal, Eduardo Cabrita, está na corrida à liderança do PS Setúbal contra
Madalena Alves Pereira.
Agência
de Notícias
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