Passos Coelho justifica maior austeridade com herança do Governo PS
Pedro Passos Coelho esteve esta semana em Setúbal na Assembleia Distrital do PSD. Em Setúbal, o primeiro-ministro realçou a sua satisfação pelo resultado positivo do terceiro exame a que o país foi sujeito pela troika, sendo este um sinal de que as reformas estão a resultar. O líder distrital Pedro do Ó Ramos abordou o plano autárquico, evidenciando o facto de as Câmaras Municipais de Setúbal, Seixal e Barreiro deverem, no ano passado, mais de 200 milhões de euros.
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| PSD culpa PS pelo estado atual do país |
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, garantiu esta terça-feira que as reformas que estão a ser implementadas pelo Governo vão permitir que todos os portugueses sejam tratados de igual forma e que tenham as mesmas oportunidades.
Na Assembleia Distrital de Setúbal do PSD, em que marcou presença como convidado, Pedro Passos Coelho realçou a sua satisfação pelo resultado positivo do terceiro exame a que o país foi sujeito pela troika, sendo este um sinal de que as reformas estão a resultar.
O líder social-democrata afirmou que não vai pedir mais tempo para cumprir o acordado, pois entende que Portugal e os portugueses não podem ser sujeitos a isso.
“Não pediremos mais tempo. Não podemos sujeitar o país a mais tempo. Agora que os primeiros sinais positivos começam a aparecer não podemos cometar os mesmos erros que outros cometeram no passado. Não podemos começar a aligeirar. Seríamos vistos como outros que o fizeram e fracassaram. Perderíamos todo o crédito”, avisa o primeiro-ministro.
Pedro Passos Coelho acredita que as reformas que estão a ser implementadas “vão permitir oferecer as mesmas oportunidades, sendo todos tratados por igual”. O primeiro-ministro diz ainda que “vamos mostrar que os portugueses conseguem vencer, ajudando o seu país a alcançar as metas propostas”.
Na Assembleia Distrital de Setúbal do PSD, em que marcou presença como convidado, Pedro Passos Coelho realçou a sua satisfação pelo resultado positivo do terceiro exame a que o país foi sujeito pela troika, sendo este um sinal de que as reformas estão a resultar.
O líder social-democrata afirmou que não vai pedir mais tempo para cumprir o acordado, pois entende que Portugal e os portugueses não podem ser sujeitos a isso.
“Não pediremos mais tempo. Não podemos sujeitar o país a mais tempo. Agora que os primeiros sinais positivos começam a aparecer não podemos cometar os mesmos erros que outros cometeram no passado. Não podemos começar a aligeirar. Seríamos vistos como outros que o fizeram e fracassaram. Perderíamos todo o crédito”, avisa o primeiro-ministro.
Pedro Passos Coelho acredita que as reformas que estão a ser implementadas “vão permitir oferecer as mesmas oportunidades, sendo todos tratados por igual”. O primeiro-ministro diz ainda que “vamos mostrar que os portugueses conseguem vencer, ajudando o seu país a alcançar as metas propostas”.
PSD chama a atenção para as dívidas das autarquias
O presidente da Distrital de Setúbal do PSD, Pedro do Ó Ramos, sublinha que o Governo vai fazer em dois anos aquilo que era necessário ter sido feito há 15 anos atrás, criticando ainda o comportamento do Partido Socialista.
“É absolutamente incrível assistir ao comportamento do PS. É inaceitável. Parece que não têm nada a ver com o assunto. Agora estão a pedir mais tempo, quando o tiraram a Portugal e às gerações futuras”.
O líder distrital abordou ainda o plano autárquico, evidenciando o facto de as Câmaras Municipais de Setúbal, Seixal e Barreiro deverem, no ano passado, mais de 200 milhões de euros.
“Este é o exemplo da gestão CDU. O PSD tem obrigação de mostrar à população que o modelo tem que ser outro”, refere.
Para o secretário-geral adjunto do PSD e presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Bruno Vitorino, é essencial que o partido seja ouvido, pois defende que “ouvir o partido é ouvir a sociedade”.
O presidente da Distrital de Setúbal do PSD, Pedro do Ó Ramos, sublinha que o Governo vai fazer em dois anos aquilo que era necessário ter sido feito há 15 anos atrás, criticando ainda o comportamento do Partido Socialista.
“É absolutamente incrível assistir ao comportamento do PS. É inaceitável. Parece que não têm nada a ver com o assunto. Agora estão a pedir mais tempo, quando o tiraram a Portugal e às gerações futuras”.
O líder distrital abordou ainda o plano autárquico, evidenciando o facto de as Câmaras Municipais de Setúbal, Seixal e Barreiro deverem, no ano passado, mais de 200 milhões de euros.
“Este é o exemplo da gestão CDU. O PSD tem obrigação de mostrar à população que o modelo tem que ser outro”, refere.
Para o secretário-geral adjunto do PSD e presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Bruno Vitorino, é essencial que o partido seja ouvido, pois defende que “ouvir o partido é ouvir a sociedade”.
Bruno Vitorino ainda disse que o PSD vai “contribuir para um Portugal mais solidário e mais justo. Temos que explicar melhor as medidas às pessoas”, considera, acrescentando que “tem que se ir mais além no apuramento de responsabilidades junto daqueles que deixaram assim o nosso país”.
PSD escolhe os líderes de Montijo, Sesimbra, Barreiro e Moita
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| PSD já prepara eleições autárquicas |
Hoje é dia de votos nas comissões concelhias do Barreiro, Sesimbra, Moita e Montijo. O partido já prepara forte as autárquicas de 2013. Nomeadamente no Montijo onde o PSD já disse publicamente querer ganhar as eleições para a Câmara.
E no Montijo, concorrem à liderança concelhia o atual presidente, Paulo Ramos, e Paulo Gomes da Silva. Ambos os candidatos querem “um partido aberto à sociedade civil”.
Em Sesimbra, Mendes Dias é candidato único e quer o partido “ativo, com convicção e com vontade de fazer mais em Sesimbra”.
No Barreiro também só há um candidato. É Luís Tavares Bravo que vai a votos com o lema “mobilizar, crescer e vencer”. Aposta sobretudo na formação autárquica e no contacto com a sociedade e reuniões com associações.
Carlos Cardoso é o candidato para mudar a Moita. O candidato que já é líder do PSD local, quer um partido de “proximidade” e de “união” entre todos os militantes social-democratas para conseguir “um bom resultado nas eleições autárquicas de outubro de 2013”.
Os militantes das respectivas secções podem votar este sábado entre as 17 e as 23 horas.
Paulo Jorge Oliveira
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