Freeport encerra salas de cinema a partir de amanhã
O Freeport de Alcochete anunciou, em comunicado à imprensa, que a partir de amanhã (4 de Janeiro) a exibição regular de filmes nas suas salas de cinema deixará de ser efectuada pelo facto de as instalações não estarem preparadas para o cinema digital. No entanto, dizem os responsáveis do maior centro comercial a céu aberto da Europa, o Freeport e a ZON Lusomundo estão a estudar conjuntamente um projecto para exploração das salas que agora ficam sem cinema. Em cima da mesa está a possibilidade de adaptar a maior sala de cinema do país [tinha 860 lugares] num centro de congressos.
O Freeport de Alcochete anunciou, em comunicado à imprensa, que a partir de amanhã (4 de Janeiro) a exibição regular de filmes nas suas salas de cinema deixará de ser efectuada pelo facto de as instalações não estarem preparadas para o cinema digital. No entanto, dizem os responsáveis do maior centro comercial a céu aberto da Europa, o Freeport e a ZON Lusomundo estão a estudar conjuntamente um projecto para exploração das salas que agora ficam sem cinema. Em cima da mesa está a possibilidade de adaptar a maior sala de cinema do país [tinha 860 lugares] num centro de congressos.
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| Freeport de Alcochete deixa de ter cinema a partir de amanhã |
A partir de amanhã, 4 de Janeiro, deixará de ser possível ir ao cinema no Freeport, em Alcochete. O maior outlet da Europa justifica a decisão pela incapacidade das instalações actuais de acolherem nas melhores condições o cada vez mais proeminente cinema digital.
Como forma de rentabilização do espaço, o maior outlet da Europa estuda agora em parceria com a Zon Lusomundo a criação de um centro de congressos a partir das infra-estruturas existentes.
Em comunicado para a imprensa divulgado no dia 29 de Dezembro, o Freeport anunciou estar a estudar em parceria com a Zon Lusomundo a possibilidade de criação de um centro de congressos no complexo das salas de cinema. Com o objectivo de rentabilizar as infra-estruturas existentes, o projecto tem na sua base responder à cada vez maior procura de espaços para eventos “corporate” na próxima cidade de Lisboa.
Enquadrada numa hipótese que está ainda em fase preliminar, torna-se importante dar a informação de que o Freeport contém a maior sala de cinema do país, com capacidade para 860 lugares. Mas que agora, por imperativos técnicos da era digital, fica desactivada e vazia de filmes.
Simultaneamente, o Freeport está num processo de reforço da sua vertente de retalho; o núcleo principal de negócios do maior outlet da Europa. Onde, dizem os responsáveis do maior centro comercial a céu aberto da Europa, a variedade e a qualidade das lojas são decisivas para o sucesso do negócio.
A recente inauguração da nova Praça do Coreto com dez lojas é reveladora dos eixos de crescimento do Freeport, que regista actualmente uma taxa de ocupação de 99% da área destinada ao retalho.
A recente inauguração da nova Praça do Coreto com dez lojas é reveladora dos eixos de crescimento do Freeport, que regista actualmente uma taxa de ocupação de 99% da área destinada ao retalho.
No entanto, até data indeterminada, fica sem qualquer projecção de cinema.
Paulo Jorge Oliveira
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