St. Peter’s School: Exemplo de excelência e de optimismo para o futuro
O colégio St. Peter’s School recebeu, na última semana, o prémio Excelência, ao nível da área do negócio pela sua “sustentabilidade e rentabilidade financeira”. O galardão atribuído pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) foi recebido com grande satisfação por Isabel Simão, directora pedagógica do colégio, para quem a chave para enfrentar a crise é só uma: “trabalhar para a excelência”.
Implantado na Quinta dos Barreleiros, na Volta da Pedra há 12 anos, o colégio estimula, diariamente, o empreendorismo entre os seus alunos através de um currículo de aprendizagens informais na prossecução de projectos nacionais e internacionais com organismos, universidades e instituições governamentais e empresariais.
Actualmente com 1012 alunos e 206 funcionários entre pessoal docente e não docente, o colégio é um espaço moderno e adequado às necessidades da comunidade escolar, onde a excelência e a qualidade são a nota dominante.
Este modelo de ensino privado, cuja filosofia interna consiste em manter o elevado nível de rigor dos seus projectos educativos, permite ao colégio ocupar, pelo terceiro ano consecutivo, o 1º lugar no ranking geral de escolas do Ensino Secundário a Sul do Rio Tejo. Esta listagem resulta de um estudo levado a cabo pelo centro de estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa, disponível para consulta no site da Sic e publicada no caderno destacável – Ranking das escolas Expresso/SIC, no passado dia 16 de Outubro, que considerou as escolas com 100 ou mais exames realizados.
“O nosso posicionamento nos rankings só demonstra de uma forma mais evidente que o nosso trabalho se pauta por: rigor, exigência e muito trabalho”, elucidou Isabel Simão.
A língua inglesa enquanto ferramenta importante para o futuro profissional
Por conseguinte, o maior Investimento pedagógico para o futuro consiste em continuar a trabalhar tendo em vista um patamar de qualidade que até ao momento tem norteado esta instituição educativa e que permite colocar os seus discentes nas melhores universidades nacionais e estrangeiras, em número cada vez mais crescente.
“A língua inglesa transversal a todas as valências de ensino (desde o Jardim-de-Infância ao Ensino Secundário) através do seu currículo bilingue, dota os seus alunos de um nível de proficiência para o ensino universitário no estrangeiro para além de constituir uma ferramenta de grande importância para a sua carreira universitária e profissional no país e no estrangeiro”, aponta a directora pedagógica que, na última quinta-feira, marcou presença na Festa de Natal do colégio que decorreu na Casa da Cultura do Barreiro.
No currículo do colégio, as línguas espanhola e alemã assumem, de igual forma, um papel preponderante na formação escolar por “facultarem o raciocínio lógico e favorecerem qualquer estudante tanto na vida académica superior como pelas solicitações de mercado que hoje se verificam”. O colégio é reconhecido como um centro de exames de Cervantes que possibilita aos alunos fazer a certificação da língua espanhola.
A excelência dos alunos é a excelência da escola
Outro aspecto importante ainda por apontar consiste na aposta no desporto escolar que, desde sempre, representa um papel determinante na socialização de crianças e jovens.
No último ano, o colégio St. Peter’s School investiu na implementação de um campo de rugby e de futebol, bem como na melhoria do campo de ténis, infra-estruturas essas, actualmente orientadas pelo seleccionador nacional de ténis Pedro Felner. “Este programa de actividades desportivas está orientado em função das características dominantes do desenvolvimento motor, psicológico, intelectual e social do aluno, bem como dos seus interesses e motivações que contribuirão para a sociabilização, a formação da personalidade e a continuidade futura da sua vida de praticante desportivo”, informa o site do colégio.
Por último, sobre a gestão praticada nas escolas privadas, em detrimento do daquela que é praticada no ensino público, Isabel Simão considera que, pedagogicamente, “a gestão privada é muito guiada através do funcionamento de órgãos intermédios e de um órgão superior de gestão presente e actuante que trabalha não para a manutenção do sistema mas para o sucesso dos seus alunos”.
Por outro lado, em termos financeiros, Isabel Simão diferencia os dois organismos na medida em que, no ensino privado “só se gere aquilo que se cobra, o que requer uma gestão muito cautelosa e aturada” por parte da gestão conjunta do colégio, presentemente composta por um administrador, um director financeiro e administrativo e um director pedagógico.
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