Simarsul apoiou a reabilitação ecológica da Lagoa Pequena

Da eficiência energética à preservação da biodiversidade

Quatro anos após a Simarsul ter subscrito com a Quercus o compromisso de redução e compensação da pegada ecológica, os resultados já são visíveis, com uma melhoria da eficiência energética na actividade da empresa.

Simarsul tem investido na recuperação do património natural 

Neste quarto ano de concretização do projecto celebrado entre a Simarsul e a Quercus, a aposta é colaborar na avaliação da pegada ecológica associada à actividade da empresa, nomeadamente através do acompanhamento da implementação do plano de redução e na compensação de parte do impacte da sua actividade.
De acordo como a Simarsul, comparando o cálculo da pegada, entre os anos de 2009 e 2011, período durante o qual a população servida pelas infra-estruturas da empresa aumentou, em 2011, em cerca de 354.300 habitantes, constata-se que “existe, mais uma vez, uma melhoria no desempenho da actividade da empresa, com uma diminuição dos consumos energéticos relativos ao tratamento do efluente, de 0,457 Kwh/m3, em 2009, para 0,445 Kwh/m3, em 2011, situação para a qual terá contribuído a entrada em funcionamento de infra-estruturas com elevada capacidade de tratamento e com rendimentos optimizados, bem como o contínuo investimento em energias renováveis”.
“Este aspecto, aliado ao facto de existir, por parte dos seus colaboradores, uma atitude mais consciente relativamente aos consumos de energia nas infra-estruturas, de combustíveis, de água e à produção de resíduos, significa que a empresa apresentou uma evolução muito positiva ao nível da eficiência na utilização dos recursos necessários à sua actividade” refere a Simarsul.

O ano do investimento da Lagoa Pequena
Ao nível do investimento em “capital natural”, a Lagoa Pequena, no concelho de Sesimbra, no ano de 2012, foi alvo de uma grande intervenção de controlo do caniço, pois é necessário existir um equilíbrio entre superfícies de águas abertas sem populações de plantas aquáticas emergentes, mas com vegetação submersa como fonte de alimento para as aves aquáticas; e populações palustres em águas rasas para refúgio das aves. Em paralelo, estão já completamente concluídas as intervenções de criação de uma rede de percursos e de observatórios para apoio à visitação, essenciais à correcta interpretação dos habitats e espécies de fauna, pelo que o espaço pode já ser visitado às quartas-feiras, sextas-feiras e sábados, entre as 9.30 e as 12.30 horas (período da manhã) e as 14 e as 18 horas (período da tarde).
Paralelamente, a nível interno, a Simarsul implementou “diversas acções para redução do impacte ambiental, através da continuada formação dos seus colaboradores, visando a melhoria nas práticas da gestão de recursos, produção de resíduos, acções de sensibilização, diagnóstico energético e investimento em energias renováveis”. Externamente, a empresa, em parceria, promoveu “acções de sensibilização públicas junto da comunidade, procurando contribuir para uma maior consciencialização da população no que respeita à importância da poupança de água, à eficiência energética e à preservação da biodiversidade”.

Agência de Notícias 

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