Homem violento que assaltava no centro da cidade acaba atrás das grades
Um homem, fortemente indiciado pela prática de quatro crimes de roubo - um deles qualificado - no centro do Barreiro, foi detido pela PSP e encontra-se agora em prisão preventiva. O suspeito, conhecido por recorrer à violência para roubar telemóveis, foi detido no dia 5 de Novembro e apresentado a tribunal no dia seguinte, confirmou a polícia esta quarta-feira. |
| PSP deteve homem suspeito de quatro roubos violentos |
Segundo informações da PSP, a detenção ocorreu “fora de flagrante delito e mediante mandado emitido por Autoridade de Polícia Criminal”, no âmbito de uma investigação sobre vários assaltos ocorridos entre os dias 7 e 26 de Outubro deste ano.
O homem atuava preferencialmente na zona central da cidade, onde abordava as vítimas “com recurso à ameaça e violência” para lhes roubar bens pessoais, “nomeadamente telemóveis”.
A polícia destaca que o suspeito apresentava “um aumento progressivo na gravidade e agressividade das suas ações criminosas”, revelando “uma tendência crescente de perigo para as vítimas”.
O homem atuava preferencialmente na zona central da cidade, onde abordava as vítimas “com recurso à ameaça e violência” para lhes roubar bens pessoais, “nomeadamente telemóveis”.
A polícia destaca que o suspeito apresentava “um aumento progressivo na gravidade e agressividade das suas ações criminosas”, revelando “uma tendência crescente de perigo para as vítimas”.
Provas sólidas levaram à detenção
As autoridades garantem que, após várias diligências de investigação, foi reunida “prova suficiente e consistente” que permitiu a interceção e detenção do homem.
O suspeito foi posteriormente conduzido ao Tribunal do Barreiro, onde foi sujeito a primeiro interrogatório judicial. O juiz determinou a medida de coação mais severa prevista na lei: prisão preventiva.
As autoridades garantem que, após várias diligências de investigação, foi reunida “prova suficiente e consistente” que permitiu a interceção e detenção do homem.
O suspeito foi posteriormente conduzido ao Tribunal do Barreiro, onde foi sujeito a primeiro interrogatório judicial. O juiz determinou a medida de coação mais severa prevista na lei: prisão preventiva.
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