Membro da Unidade Especial da PSP espancado por um grupo de cinco pessoas
Um agente da Unidade Especial da PSP, que se encontrava de folga, foi brutalmente agredido por um grupo de cinco homens na madrugada de domingo, em Setúbal. O ataque aconteceu à saída de um espaço de diversão noturna e terminou com o agente hospitalizado no Garcia de Orta, em Almada. Apenas um dos agressores foi detido no local.![]() |
Autoridades procuram restantes suspeitos da agressão |
A agressão ocorreu durante a madrugada de domingo, na rua Guilherme Gomes Fernandes, no coração da cidade de Setúbal. O agente da Polícia de Segurança Pública (PSP), fora de serviço, terá sido reconhecido por cinco indivíduos, que o cercaram e atacaram com socos e pontapés, sem qualquer confronto prévio.
Além da agressão física, o grupo roubou o telemóvel do agente, intensificando a gravidade do crime. A vítima sofreu uma contusão cerebral e foi transportada com urgência para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.
Apenas um agressor detido, investigação tenta localizar restantes suspeitos
Um dos cinco agressores foi detido no local pela PSP. Os outros quatro conseguiram fugir e estão atualmente a ser procurados pelas autoridades. A investigação encontra-se em curso e está a cargo da Polícia Judiciária e da PSP, que procuram apurar se o ataque teve motivações pessoais ou se foi um ato de retaliação consciente contra um elemento da autoridade.
O agente agredido pertence à Unidade Especial da PSP, uma força de elite da polícia portuguesa. Este facto está a ser tido em consideração no inquérito, dado o possível grau de premeditação do ataque.
caso levanta preocupações sobre a segurança de agentes fora de serviço
A Direção Nacional da PSP já se pronunciou, expressando solidariedade para com o agente agredido e garantindo total empenho na identificação e punição de todos os envolvidos.
O caso está a gerar debate interno na corporação e entre especialistas de segurança pública, que alertam para a crescente exposição dos agentes fora de serviço e a necessidade de reforçar medidas de proteção e resposta rápida nestes contextos.
Um dos cinco agressores foi detido no local pela PSP. Os outros quatro conseguiram fugir e estão atualmente a ser procurados pelas autoridades. A investigação encontra-se em curso e está a cargo da Polícia Judiciária e da PSP, que procuram apurar se o ataque teve motivações pessoais ou se foi um ato de retaliação consciente contra um elemento da autoridade.
O agente agredido pertence à Unidade Especial da PSP, uma força de elite da polícia portuguesa. Este facto está a ser tido em consideração no inquérito, dado o possível grau de premeditação do ataque.
caso levanta preocupações sobre a segurança de agentes fora de serviço
A Direção Nacional da PSP já se pronunciou, expressando solidariedade para com o agente agredido e garantindo total empenho na identificação e punição de todos os envolvidos.
O caso está a gerar debate interno na corporação e entre especialistas de segurança pública, que alertam para a crescente exposição dos agentes fora de serviço e a necessidade de reforçar medidas de proteção e resposta rápida nestes contextos.
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