Morte súbita de uma criança de dois anos que perdeu os sentidos em casa e não resistiu à chegada ao hospital
Uma noite que começou como qualquer outra terminou em luto para uma família do Montijo. Um menino de apenas dois anos perdeu os sentidos enquanto brincava em casa e acabou por falecer, no domingo à noite, no Hospital do Montijo, apesar dos esforços das equipas médicas para o salvar. |
| Caso ocorreu no Montijo no domingo durante a noite |
O incidente aconteceu por volta das 20h30. Segundo relatos, os pais, em desespero, decidiram não esperar por uma ambulância e transportaram o filho no próprio carro até ao hospital.
À chegada, o menino encontrava-se em paragem cardiorrespiratória. As manobras de reanimação foram iniciadas de imediato, mas, infelizmente, sem sucesso. Pouco depois, foi declarada a morte da criança.
À medida que a notícia da tragédia se espalhava, cerca de 50 familiares e amigos juntaram-se em frente ao hospital. A aflição e o ambiente de dor levaram a unidade hospitalar a solicitar a presença da PSP, como medida preventiva para garantir a ordem pública.
À medida que a notícia da tragédia se espalhava, cerca de 50 familiares e amigos juntaram-se em frente ao hospital. A aflição e o ambiente de dor levaram a unidade hospitalar a solicitar a presença da PSP, como medida preventiva para garantir a ordem pública.
Ainda sem explicações claras para a morte
De acordo com fonte oficial da polícia, a intervenção foi pacífica e não se registaram agressões nem confrontos. A missão da PSP foi essencialmente dissuasora e de apoio emocional à família e presentes.
As causas da morte permanecem desconhecidas. Foi afastada, desde logo, qualquer intervenção de terceiros ou suspeita de negligência por parte dos pais. O menino não apresentava sinais exteriores de maus-tratos ou má nutrição, de acordo com a análise inicial da PSP.
A investigação passou agora para o Ministério Público, que irá aguardar os resultados da autópsia a ser realizada pelo Instituto Nacional de Medicina Legal. Só então se poderá esclarecer o que terá levado a este desfecho tão abrupto e doloroso.
De acordo com fonte oficial da polícia, a intervenção foi pacífica e não se registaram agressões nem confrontos. A missão da PSP foi essencialmente dissuasora e de apoio emocional à família e presentes.
As causas da morte permanecem desconhecidas. Foi afastada, desde logo, qualquer intervenção de terceiros ou suspeita de negligência por parte dos pais. O menino não apresentava sinais exteriores de maus-tratos ou má nutrição, de acordo com a análise inicial da PSP.
A investigação passou agora para o Ministério Público, que irá aguardar os resultados da autópsia a ser realizada pelo Instituto Nacional de Medicina Legal. Só então se poderá esclarecer o que terá levado a este desfecho tão abrupto e doloroso.
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