Cidade cria núcleo de intervenção integrada para pessoas sem-abrigo
Uma equipa multidisciplinar constituída por um conjunto de pessoas e instituições, já está no terreno para implementar o “Ser Casa Barreiro”, um projeto que tem como objetivo "a inclusão social e profissional de pessoas que estão em risco de situação de sem-abrigo ou que, neste momento, já foram identificadas como barreirenses sem tecto para viver", diz a Câmara do Barreiro em comunicado. Trata-se de um investimento global para os próximos três anos superior a 286 mil euros. Para Frederico Rosa, este será um projeto de "sucesso", dada a dedicação de todos os que estão envolvidos nesta realização, classificando o trabalho como “um passo importante, pois para quem sofre, vale uma vida”, sublinha o presidente do município.
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O acordo foi "assinado" no início do mês com a assinatura do contrato de arrendamento para utilização de algumas salas das instalações do Centro, no âmbito do Projeto Social “Ser Casa Barreiro”, apoiado pelo Quadro Comunitário Portugal 2020. Trata-se de um protocolo entre a Câmara do Barreiro e do Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes.
O gabinete irá funcionar com ocupações dirigidas a pessoas em situação de sem abrigo ou em risco, tendo em vista a sua integração social e no mercado de trabalho.
Dirigindo-se às equipas de ambas as entidades, e à vereadora Sara Ferreira, responsável pela área de Intervenção Social, Frederico Rosa proferiu palavras de incentivo: “vocês melhor do que ninguém sabem a importância do trabalho desenvolvido que irá desembocar numa candidatura de sucesso mais alargada”.
Na opinião do autarca, este projeto “vai ser um sucesso” graças à dedicação de todos os que estão envolvidos neste projeto. Classifica este trabalho como “um passo importante, pois para quem sofre, vale uma vida”.
O gabinete irá funcionar com ocupações dirigidas a pessoas em situação de sem abrigo ou em risco, tendo em vista a sua integração social e no mercado de trabalho.
Dirigindo-se às equipas de ambas as entidades, e à vereadora Sara Ferreira, responsável pela área de Intervenção Social, Frederico Rosa proferiu palavras de incentivo: “vocês melhor do que ninguém sabem a importância do trabalho desenvolvido que irá desembocar numa candidatura de sucesso mais alargada”.
Na opinião do autarca, este projeto “vai ser um sucesso” graças à dedicação de todos os que estão envolvidos neste projeto. Classifica este trabalho como “um passo importante, pois para quem sofre, vale uma vida”.
Sara Ferreira, vereadora responsável pela área da Intervenção Social naquela Câmara Municipal, informou durante a reunião pública que a equipa “já conseguiu a integração de 47 pessoas e que, neste momento, têm a sua situação resolvida”. 10 com a sua integração em comunidade terapêutica, oito em reintegração no seio familiar, para além de 19 pessoas através de aluguer de quarto ou habitação, e mais seis, com a atribuição de uma habitação no âmbito do protocolo tripartido entre o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Inspeção-Geral de Finanças e a Segurança Social, tendo um habitante regressado ao seu país de origem e três saído do concelho. Ainda assim, são nove as pessoas que continuam a ser consideradas “sem tecto, ou seja, que coabitam em espaço público”, informou a autarca.
Apoio a quem mais precisa
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| Autarquia investe para ajudar quem precisa |
Na ocasião, o Padre Luís Ferreira congratulou-se pela “iniciativa que se enquadra na perspetiva do Centro Social e Paroquial Padre Abílio Mendes, no apoio aos que mais necessitam”. Desejou sucesso para o projeto que será desenvolvido “com todo o gosto”, nas instalações do Centro.
“Ser Casa Barreiro”, refira-se, tem como grande objetivo a inclusão social e profissional das pessoas em situação de sem abrigo ou em risco de situação sem abrigo. Este projeto terá como base uma equipa multidisciplinar que integrará um coordenador (Armando Gomes), dois gestores de caso (Ana Gaspar e Isabel Santos), um técnico superior (Rumo) e um assistente familiar (Rumo).
“Ser Casa Barreiro”, refira-se, tem como grande objetivo a inclusão social e profissional das pessoas em situação de sem abrigo ou em risco de situação sem abrigo. Este projeto terá como base uma equipa multidisciplinar que integrará um coordenador (Armando Gomes), dois gestores de caso (Ana Gaspar e Isabel Santos), um técnico superior (Rumo) e um assistente familiar (Rumo).
"Esta equipa será responsável pela gestão de casos, irá dinamizar um gabinete de apoio com várias atividades e, irá implementar um modelo de casas primeiro com duas habitações (housing first), sempre em articulação com o Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo Barreiro", conclui a autarquia.
Agência de Notícias com Câmara do Barreiro
www.adn-agenciadenoticias.com
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