Vinhos de Setúbal chegam hoje à IberoVinac, em Espanha
Setúbal é uma das duas regiões portuguesas representadas na 14.ª edição da IberoVinac, feira ibérica de vinhos e produtos regionais que decorre hoje e 8 de Novembro, em Almendralejo, Espanha. Noutro evento, no Decanter Asia Wine Awards 2013, que teve lugar na China, os vinhos da Península de Setúbal foram os vinhos portugueses mais medalhados, conquistando 21 das 74 medalhas atribuídas a Portugal. Boas notícias para os vinhos da região que têm aumentado as exportações "para economias com taxas de crescimento exponencial”, diz o presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal.
A participação sadina está representada por referências vínicas da Península de Setúbal, num projeto que conta com a participação direta da Câmara de Setúbal, através do Gabinete de Turismo.
A IberoVinac – Salão de Vinho e Azeite da Extremadura conta com o envolvimento de mais de uma centena de expositores de Portugal e Espanha.
A presença sadina, na qual é dado destaque especial à divulgação da oferta de turismo de natureza e cultural, da gastronomia e, naturalmente, dos vinhos, surge no seguimento do trabalho de cooperação desenvolvido com a região de vinhos da Extremadura, iniciada durante a realização em Setúbal do Festival Ibérico do Vinho, em Maio.
Empresas, profissionais do setor, compradores, agências internacionais e entidades públicas dinamizam os quatro dias do certame a decorrer em Almendralejo, no qual estão presentes potenciais compradores de países como Brasil, Canadá, China, Dinamarca, Irlanda, Itália, Rússia e Estados Unidos.
Setúbal é uma das duas regiões portuguesas representadas na 14.ª edição da IberoVinac, feira ibérica de vinhos e produtos regionais que decorre hoje e 8 de Novembro, em Almendralejo, Espanha. Noutro evento, no Decanter Asia Wine Awards 2013, que teve lugar na China, os vinhos da Península de Setúbal foram os vinhos portugueses mais medalhados, conquistando 21 das 74 medalhas atribuídas a Portugal. Boas notícias para os vinhos da região que têm aumentado as exportações "para economias com taxas de crescimento exponencial”, diz o presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal.
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| Vinhos de Setúbal estão hoje em destaque em feira espanhola |
A participação sadina está representada por referências vínicas da Península de Setúbal, num projeto que conta com a participação direta da Câmara de Setúbal, através do Gabinete de Turismo.
A IberoVinac – Salão de Vinho e Azeite da Extremadura conta com o envolvimento de mais de uma centena de expositores de Portugal e Espanha.
A presença sadina, na qual é dado destaque especial à divulgação da oferta de turismo de natureza e cultural, da gastronomia e, naturalmente, dos vinhos, surge no seguimento do trabalho de cooperação desenvolvido com a região de vinhos da Extremadura, iniciada durante a realização em Setúbal do Festival Ibérico do Vinho, em Maio.
Empresas, profissionais do setor, compradores, agências internacionais e entidades públicas dinamizam os quatro dias do certame a decorrer em Almendralejo, no qual estão presentes potenciais compradores de países como Brasil, Canadá, China, Dinamarca, Irlanda, Itália, Rússia e Estados Unidos.
Crise ajuda exportação de vinhos de SetúbalE são esses os mercados mais apetecíveis para promover os vinhos da região.
“A crise tem ajudado os produtores de vinhos da Península de Setúbal a progredirem e a aumentarem as vendas, porque lhes deu a oportunidade de exportarem para economias com taxas de crescimento exponencial”, diz o presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. Henrique Soares refere ainda que países como Angola, Brasil, Canadá, Estados Unidos e China “são mercados de oportunidades para a região”.
Para o vinho ser bem aceite no mercado internacional “o investimento deve começar logo na vinha, com a plantação de boas castas e em solos adequados”, destaca o presidente da Comissão Vitivinícola. “É importante produzir boas uvas, para que elas na adega atinjam todo o seu potencial de qualidade e dêem origem a um vinho de excelência”.
Henrique Soares lembra que “é fundamental evitar pragas e outros tipos de doenças que possam afetar as uvas” e que toda a produção “deve ser acompanhada por enólogos”.
Os vinhos que foram a concurso “não tinham a sua origem geográfica conhecida e a prova foi completamente anónima”. O concurso teve lugar em Hong Kong, onde mais de 400 especialistas de vinho de toda a Ásia provaram mais de 2300 amostras, atribuindo um total de 2023 medalhas.
“A crise tem ajudado os produtores de vinhos da Península de Setúbal a progredirem e a aumentarem as vendas, porque lhes deu a oportunidade de exportarem para economias com taxas de crescimento exponencial”, diz o presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. Henrique Soares refere ainda que países como Angola, Brasil, Canadá, Estados Unidos e China “são mercados de oportunidades para a região”.
Para o vinho ser bem aceite no mercado internacional “o investimento deve começar logo na vinha, com a plantação de boas castas e em solos adequados”, destaca o presidente da Comissão Vitivinícola. “É importante produzir boas uvas, para que elas na adega atinjam todo o seu potencial de qualidade e dêem origem a um vinho de excelência”.
Henrique Soares lembra que “é fundamental evitar pragas e outros tipos de doenças que possam afetar as uvas” e que toda a produção “deve ser acompanhada por enólogos”.
Setúbal conquista 21
medalhas na China
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| Vinhos da Região conquistaram 21 medalhas em Hong Kong, na China |
No concurso Decanter Asia Wine Awards 2013, que teve lugar na China, os vinhos da Península de Setúbal foram os vinhos portugueses mais medalhados, conquistando 21 das 74 medalhas atribuídas a Portugal. “No contexto de um mercado que já é o quinto destino mais importante para as exportações do vinho da região”, estes prémios vêm ajudar “a aumentar a quota de exportação”, salienta a presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal.
Para a atribuição destas medalhas “foram provados milhares de vinhos, por centenas de elementos do júri”, diz Henrique Soares.Os vinhos que foram a concurso “não tinham a sua origem geográfica conhecida e a prova foi completamente anónima”. O concurso teve lugar em Hong Kong, onde mais de 400 especialistas de vinho de toda a Ásia provaram mais de 2300 amostras, atribuindo um total de 2023 medalhas.
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