Uma semana sem comboios…
Os maquinistas da CP iniciaram nesta segunda-feira cinco dias de greve. Até quinta-feira, haverá uma paralisação parcial, às duas primeiras horas de cada turno. Perto de metade das ligações foram afectadas. No feriado de 5 de Outubro, sexta-feira, a paralisação é total.
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| Vai ser uma semana complicada para andar de comboio |
António Medeiros, do Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ), disse à Antena 1 que os efeitos da paralisação começaram a sentir-se com comboios suprimidos “desde as primeiras horas da manhã, em todo o país”.
“Depende agora do plano que a empresa consegue executar, mas entre 50 e 60 por cento da circulação está a ser realizada. Portanto, muito mais do que qualquer plano de serviços mínimos, também decretado por um Tribunal Arbitral”, sublinhou.
António Medeiros adiantou que o plano da CP para estes dias de greve aproveita o tempo de trabalho disponível dos maquinistas, que são seis horas por dia. “Portanto, há muita disponibilidade para a condução de comboios por parte dos maquinistas”, afirmou.
António Medeiros adiantou que o plano da CP para estes dias de greve aproveita o tempo de trabalho disponível dos maquinistas, que são seis horas por dia. “Portanto, há muita disponibilidade para a condução de comboios por parte dos maquinistas”, afirmou.
A porta-voz da CP, Ana Portela, diz que a empresa vai tentar minimizar os efeitos da greve, mas admite complicações, principalmente nas ligações urbanas. As ligações de Longo Curso, Alfa Pendular e Intercidades também vão ser afectadas.
Greve com pouco impacto no serviço regional
Depois de ontem o SMAQ ter comunicado à CP que “desagrava as condições da greve” nos serviços regionais entre hoje e quinta-feira, a empresa não prevê agora grandes complicações neste serviço. “O sindicato anulou a greve às duas primeiras horas de cada turno, mantendo a paralisação relativa às horas extraordinárias e aos feriados, “que já vem desde 1 de Janeiro”, explicou também Ana Portela.
Até quarta-feira, só se devem realizar metade dos comboios Alfa Pendular e Intercidades, acentuando-se as perturbações na quinta-feira, dia em que só se deverão realizar 25 por cento destas ligações de longo curso. Na sexta-feira, não se prevê a realização de comboios Alfa Pendular e Intercidades.
Nos serviços urbanos de Lisboa, Porto e Coimbra, como no serviço inter-regional, as perturbações vão ser mais acentuadas, prevendo-se a supressão da maioria dos comboios nos próximos dias.
“Naturalmente que é uma situação que provoca muitas perturbações e também alguma dificuldade de previsão, por parte da empresa, dos efeitos reais da greve”, disse Ana Portela à TSF. “De qualquer forma, no que se refere aos serviços urbanos, a CP vai procurar realizar mais comboios do que aqueles que foram decretados pelo Tribunal Arbitral com serviços mínimos”.
Greve com pouco impacto no serviço regional
Depois de ontem o SMAQ ter comunicado à CP que “desagrava as condições da greve” nos serviços regionais entre hoje e quinta-feira, a empresa não prevê agora grandes complicações neste serviço. “O sindicato anulou a greve às duas primeiras horas de cada turno, mantendo a paralisação relativa às horas extraordinárias e aos feriados, “que já vem desde 1 de Janeiro”, explicou também Ana Portela.
Até quarta-feira, só se devem realizar metade dos comboios Alfa Pendular e Intercidades, acentuando-se as perturbações na quinta-feira, dia em que só se deverão realizar 25 por cento destas ligações de longo curso. Na sexta-feira, não se prevê a realização de comboios Alfa Pendular e Intercidades.
Nos serviços urbanos de Lisboa, Porto e Coimbra, como no serviço inter-regional, as perturbações vão ser mais acentuadas, prevendo-se a supressão da maioria dos comboios nos próximos dias.
“Naturalmente que é uma situação que provoca muitas perturbações e também alguma dificuldade de previsão, por parte da empresa, dos efeitos reais da greve”, disse Ana Portela à TSF. “De qualquer forma, no que se refere aos serviços urbanos, a CP vai procurar realizar mais comboios do que aqueles que foram decretados pelo Tribunal Arbitral com serviços mínimos”.
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Agência de Notícias
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